Cycling Fantasy — Tour de Suisse

Análise ao percurso: ver Antevisão — Tour de Suisse.

Shortlist falso plano

1200:

• Wout van Aert — Ciclista obrigatório nº1. Na pior das hipóteses é candidato a ganhar 3 etapas.
• Remco Evenepoel — Ciclista obrigatório nº2. Mesmo que não ganhe o contrarrelógio inicial e a geral, vai andar sempre nos primeiros postos da geral, com a camisola da juventude.

1000:

• Pello Bilbao — Um dos favoritos à GC. Anda bem no TT e é super regular em provas de uma semana. A forma é boa, vem de um 3º lugar na Grosser Preis des Kantons Aargau.

800:

• Thomas Pidcock — É o líder da INEOS, pelo menos no papel. É capaz do melhor e do pior, a 800 tanto pode ser pechincha como barrete. Enfiem se quiserem.
• Romain Bardet — Tem estado a fazer uma temporada muito regular mas com tanto contrarrelógio...
• Mattias Sjkelmose — Todos os elogios são poucos. Não vou dizer nada para o Branco não ficar com cíumes.

600:

• Magnus Sheffield — Deu sinal de vida na Noruega, finalmente. Aqui, a 600, já não o levo.
• Gino Mäder — Joga em casa mas na Romandia também. Se lá houve Caruso, aqui há Bilbao, que dá, de longe, mais garantias.
• Ion Izagirre — O percurso não é nada mau para o basco.
• Neilson Powless — O americano pode ter aqui a sua primeira vitória WT em provas de uma semana. É um corredor que me enche as medidas.
• Juan Ayuso — Ciclista obrigatório nº3. Enquanto estiver a 600 já sabem.
• March Hirschi — Três vitórias no último mês e ficou em 2º na sexta-feira, atrás do Nys e à frente do Bilbao. O suiço, campeão mundial sub-23 em 2018, pode conquistar uma etapa, pelo menos.
• Jay Vine — Anda bem no contrarrelógio e a subir há poucos como ele. É mais um ciclista da UAE candidato à GC.
• Peter Sagan — 18 etapas conquistadas aqui, um recorde difícil de igualar. Dificilmente conseguirá a 19ª.

400:

• Felix Gall — Um dos voltistas revelação em 2023 e teima em não baixar o nível. O preço duplicou mas continua a valer a pena.
• Rui Costa — O nosso Rui Costa é o melhor ciclista da história desta competição. É o único corredor a vencer a prova em três anos consecutivos (2012-2014).
• Quinn Simmons — O prodígio americano tarda em dar o salto. Aqui vai ganhar uma etapa e/ou conquistar a montanha.

200:

• Ben Tulett — 2º na Hungria e 1º na Noruega mas aqui o nível é outro. O primeiro contrarrelógio é do seu agrado, o pior são as subidas que vão aparecer nas outras etapas.
• Antonio Tiberi — Apesar da asneira que fez, a Bahrain ofereceu um contrato até 2025 porque sabe que tem muita qualidade. Vamos ver como se comporta.
• Cian Uijtdebroeks — Enquanto estiver a 200 vale sempre a pena, em voltas de uma semana.
• Romain Grégoire — Outro indispensável na minha equipa enquanto estiver a este preço.
• Oier Lazkano — Afinal parece que não é um one hit wonder. É um jovem espanhol com muitas ganas e um motor potentíssimo.
• Marius Mayrhofer — Anda bem no contrarrelógio e é o homem rápido da equipa aqui. Vai dar pontos como tem feito sempre ao longo desta temporada.
• Lennert Van Eetvelt — Com ou sem bomba da asma, tem lugar cativo na minha equipa.
• Alexander Kamp — Época super regular e joga em casa.
• Yannis Voisard — Jovem suiço com muita qualidade. Foi 7º na Sicília e 3º na Hungria.
  

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