Velogames — Tour de France

Dá para aumentar o budget para 150?

Velogames — Tour de France
Velogame 2024
Tour: Pogacar diz que nunca se sentiu tão bem na bicicleta e até está  melhor do que no Giro - Ciclismo - SAPO Desporto
Só há um obrigatório. (foto: AFP)

Análise ao percurso: ver Antevisão — Tour de France.

Sistema de Pontuação: Velogame — Scoring Points.

Shortlist falso plano

All Rounder (2):

  • Tadej Pogačar (28) — Não há muito a dizer, é obrigatório em qualquer fantasy. Se não o levam a ele têm de levar Vingegaard e não me parece que os 4 créditos compensem a diferença de pontos. É caro mas compensa sempre.
  • Jonas Vingegaard (24) — Não se sabe a sua forma mas é um potencial vencedor do Tour. Ainda assim o percurso nas duas primeiras semanas não vai de encontro às suas características, o que pode levar o pessoal a questionar se compensará levá-lo.
  • Remco Evenepoel (18) — O belga é uma máquina de fazer pontos e as duas primeiras semanas menos duras beneficiam-no.
  • João Almeida (12) — Vai tentar manter-se por perto na geral no caso de alguma coisa correr mal para o(s) líder(es) da sua equipa. Para além disso, Pogačar tem por hábito ganhar várias etapas e aí entram os assist points.
  • Tobias Halland Johannessen (6) — Uma alternativa mais económica nesta categoria. Acredito que vá tentar um misto de classificação geral e vitória em etapa.

Climbers (2):

  • Carlos Rodríguez (14) — Será provavelmente o homem mais forte da INEOS. O ano passado fechou no top-5 e o facto de geralmente ser na última semana que está melhor e a montanha mais dura aparecer exatamente nessa altura pode beneficiar o seu fantasy value.
  • Adam Yates (14) — O mesmo que o João, sendo que já tem um pódio nesta prova e é candidato a fazê-lo outra vez.
  • Egan Bernal (12) — Tem fechado top-10 em todas as provas este ano e acredito que terá a liberdade para fazer a sua corrida sem se preocupar com o Carlitos (a menos que o espanhol surpreenda).
  • Felix Gall (10) — O ano passado confirmou as boas sensações que trazia da Suíça acabando no top-10 com uma etapa ganha. Este ano as boas sensações não estiveram lá. Mesmo assim o objetivo é melhorar a prestação.
  • Richard Carapaz (8) — Não acredito nele para a geral mas se for atrás de etapas é um perigo, relembrar que na Vuelta de 2022 ganhou três. Mas estará dependente de como as coisas no topo da classificação geral estejam.
  • Giulio Ciccone (8) — Se tentar ganhar a montanha outra vez pode fazer muitos pontos.
  • Lenny Martínez (8) — Madiot já disse que acredita que o Tour estará fechado à entrada para a última semana, suponho que esteja a prever que Lenny tenha liberdade para entrar em fugas e tentar ganhar etapas e, quiçá, a camisola das bolinhas.
  • Chris Harper (6) — Uma alternativa barata de um corredor que se apresentou bem uma ou outra vez esta época.
  • Oscar Onley (6) — Está a ter um ano muito bom e adapta-se bem tanto a subidas curtas como longas. Pode ter a sua afirmação como talento de topo mundial.

Sprinter (1) :

  • Jasper Philipsen (16) — Há pelo menos 5 etapas para ele e a concorrência nos sprints planos não parece ser grande. O ano passado ganhou 4, este ano bate esse registo? Se sim, fica difícil deixá-lo de fora.
  • Mads Pedersen (12) — Irá lutar como pode pela verde e há 2 ou 3 etapas em que pode brilhar, nos sprints planos não deverá dar um número de pontos que valha a pena.
  • Arnaud De Lie (10) — Já De Lie é um misto dos dois anteriores.
  • Biniam Girmay (8) — Tal como Girmay.
  • Alex Aranburu (6) — Está em forma e há etapas ao seu jeito, por isso é uma alternativa. Se o quiserem levar podem metê-lo nesta categoria e levar um sprinter a sério no wildcard ou vice-versa.

Unclassed Riders (3) :

  • Thomas Pidcock (10) — Geral? Etapas? As primeiras duas semanas são boas para ele andar pelo topo da geral a amealhar pontos. E principalmente a primeira semana é muito ao seu jeito.
  • Alberto Bettiol (8) — Está grande forma e é uma caça etapas de topo.
  • Magnus Cort (8) — Parece estar a picar para o Tour e todos sabemos das capacidades do dinamarquês para ganhar etapas nos mais variados terrenos.
  • Ben Healy (8) — Também parece estar a entrar em grande forma e atacar até dar é com ele.
  • Derek Gee (8) — Teremos um Gee, como no Giro 23, atrás de todas as etapas? Teremos um Gee, como no Dauphiné 24, a ser capaz de disputar um lugar honroso na geral? Ou teremos um Gee, como no resto do tempo, que não faz nada de relevante?
  • Romain Grégoire (8) — Muito talento e no Dauphiné mostrou boa forma, mais um caça etapas de muita qualidade.
  • Oier Lazkano (8) — El hombre fuga. Tem motor para dar e vender e no Dauphiné mostrou pernas que nunca mais acabam.
  • Maxim Van Gils (8) — Grande época mas desiludiu na Suíça. Veremos em que forma se apresenta. Só não é candidato às etapas planas.
  • Jonas Abrahamsen (6) — A Uno-X vem atrás de etapas e Jonas é um especialista em fugas.
  • Paul Lapeira (6) — Grande época. Acabou de se tornar campeão francês e deve querer mostrar a camisola e ganhar uma etapa com ela.
  • Matej Mohorič (6) — Está barato e dificilmente não pica o ponto.
  • Kévin Vauquelin (6) — Esteve bem nos campeonatos franceses e, tal como Pidcock, pode beneficiar do percurso inicialmente menos duro para ganhar pontos da geral.
  • Stephen Williams (6) — Outro a fazer uma grande época. Um perigo em qualquer etapa de média montanha.
  • Georg Zimmermann (6) — Especialista em fugas.
  • Silvan Dillier (4) — Assist points das vitórias do Philipsen (como qualquer outro Alpecin a este preço).
  • Johannes Kulset (4) — Bom trepador barato que deverá entrar em fugas na alta montanha. Dúvidas se vai aguentar até lá devido à idade.
  • Oliver Naesen (4) — Mostrou-se em forma este ano mas está aqui mais porque a Decathlon tem sido uma equipa papa-etapas e pode dar assist points.

Wildcard Rider (1) — Eu focava-me em escolher alguém para a média montanha (assumindo que não pouparam em nenhuma das categorias).

Código da liga falso plano: 331446411