Cycling Fantasy — Vuelta a Andalucia Ruta Ciclista Del Sol

Luta entre pessoal que se chateou com as ex-namoradas e quer provar que superou bem a separação. Van Gils vs Pidcock ⚔

Cycling Fantasy — Vuelta a Andalucia Ruta Ciclista Del Sol
Cycling Fantasy

Análise ao percurso: É sempre a subir e a descer, mas nunca sobe assim muito. E quando não é a subir nem a descer é para os sprinters, que não estão presentes.

Etapa 1 — Se encontrarem um metro plano avisem. As subidas não são, na sua maioria, muito longas, mas temos um pelotão bastante atacante por isso pode ser uma etapa bem divertida de se assistir. No worst case scenariosprint de 10/15 elementos no falso plano do último quilómetro.

Torrox-Costa Cueva de Nerja (164km)

Etapa 2 — Uma etapa muito curta e que tem, mais uma vez, bastante potencial para ser interessante. Nota para o facto de aqui a última subida ser mais inclinada. Etapa rainha.

Alcaudete Torredelcampo (133km)

Etapa 3 — Eu diria, olhando assim às primeiras, que isto devia ser um sprint. Mas como já foi referido, não há sprinters. E, como não podia deixar de ser, os últimos metros são mais uma vez em subida. Nesta etapa e na próxima teremos um quilómetro de ouro que poderá valer muitas bonificações.

Arjona Pozoblanco (163km)

Etapa 4 — Repete-se a receita. Etapa teoricamente calma, com um kick final.

Córdoba Alhaurín de la Torre (195km)

Etapa 5 — É a doer desde o quilómetro zero. E vai sendo assim até aos 50 finais, onde o plano entra em ação. Etapa estranha num percurso em si estranho.

Benahavís La Línea de la Concepción (168km)

Shortlist falso plano

1200:

Esta secção encontra-se vazia porque os ciclistas realmente valiosos estão, obviamente, na melhor corrida desta semana. A Algarvia.

1000:

Esta secção encontra-se vazia porque o único ciclista deste valor é o Mas. Não é completamente descabido levá-lo mas não me parece existirem dificuldades suficientes para o espanhol.

800:

  • Thomas Pidcock — Alguma montanha, mas não muita e chegadas em pequenos topos explosivos é a receita ideal para Pidcock. Ainda para mais já traz a vantagem em relação à maior parte dos adversários de já vir rodado e vencedor depois da sua presença no AlUla Tour.
  • Marc Soler — A equipa da UAE é, como habitualmente quando o chefe não está presente, difícil de analisar. Em teoria, o espanhol terá liberdade para andar ao ataque como tanto gosta e pode ser que de tanto disparar, acerte uma.
  • Alexander Kristoff — Eu não quis ofender quando disse que não havia sprinters, amigo Kris. Já não é o que era, mas o norueguês ainda é consistente e rápido o suficiente para ser o favorito caso o pelotão chegue numeroso.

600:

  • Maxim Van Gils— À semelhança de Pidcock, dá-se muito bem com este tipo de chegadas. À semelhança de Pidcock, é visto por mim como obrigatório. Na Bessèges já mostrou estar decente de forma e o ano passado venceu a única etapa que se disputou desta prova.
  • Tobias Halland Johannessen — Deve gostar deste percurso e pode fechar no top-5.
  • Pavel Sivakov — Incógnitas de UAE. Eles querem todos brilhar antes de se meterem ao serviço, mas seria preciso uma corrida muito atacada, e de longe, para o francês poder brilhar.

400:

  • Axel Laurance — Quatro dias de competição em 2025, quatro top-10. Mais um muito forte neste tipo de chegadas e mais um que, sem pensar duas vezes, tem lugar na minha equipa.
  • Ruben Guerreiro — O cowboy está a abrir bem a época e que bom tem sido vê-lo de volta aos bons resultados. É explosivo o suficiente para se intrometer na luta pelas 2 primeiras etapas e está numa equipa forte onde o jogo tático pode ser importante. Na lógica, seria 50/50 levá-lo ou não. Mas vocês já sabem que eu sou uma pessoa muito emocional.
  • Tim Wellens — Está confusa, a UAE, como já referi. Mas este levo de certeza. February Wellens é tipo Gilbert 2011.

Nota: Não havendo grandes problemas de budget, não há muita necessidade de recorrer às duzentinhas a não ser que queiram ser muito alternativos. Dos nomes abaixo, apenas pondero a sério levar algum dos 3 primeiros, mas acho que os restantes, na circunstância certa, podem ter um bom resultado.

200:

  • Alan Hatherly — Se Pidcock é, para mim, o favorito, é normal que o homem que mais luta lhe deu no AlUla também possa sonhar com um bom resultado.
  • Anders Foldager — Fechou 2025 em grande estilo e pode ser um dos outsiders para alguns top-10 nesta prova.
  • Emīls Liepiņš — Primeira oportunidade do ano de correr para o seu resultado. Com esta startlist, não me admirava de o ver ganhar uma etapa.
  • Gonzalo Serrano — Uma aparição boa por ano, normalmente nestes terrenos. Eu não vou levar nem equacionar, mas quis deixar aqui só para o caso dele ganhar não virem "ah e coiso e tal, pois claro que fico chateado".
  • Damien Howson — Na categoria "apareço uma vez por ano", Howson é fortíssimo. Tem a vantagem de, neste caso, ser bastante recente, já que o seu 4.º lugar em Omã me impressionou.
  • David Dekker — Quase não há sprinters e ele é um sprinter. Mau, mas um sprinter. 15.º em Almeria e 16.º em Palma não é grande coisa mas prova que deverá ser a aposta da equipa.
  • Iván Ramiro Sosa — Ele é meme mas anda bem nesta altura do ano. Pena faltar montanha, caso contrário ponderava a sério levar.
  • Igor Arrieta — Mais um da UAE que se vai lançar ao ataque feito louco.
  • Johannes Staune-Mittet — O Branco tá com a fezada nele para este ano. Começa aqui a época de redenção do vencedor do Giro sub-23 em 2023?
  • Jordan Labrosse — Está a voar neste inicio de temporada. Não sei se arranjo espaço, mas vontade tenho.
  • Pablo Torres — Eu acho que não mas com fenómenos é sempre melhor precaver.
  • Andrew August — Tem muito potencial o teenager britânico e aparece aqui com o dorsal 1, se isso significar alguma coisa.
  • Davide Persico — Sprinter de algibeira #1.
  • Guillermo Thomas Silva — Sprinter de algibeira #2.

Código da liga falso plano: FALSOPLANO
Password: 2474

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