Cycling Fantasy — Veneto Classic
Vá, não estejam assim, não vale a pena pensar dessa forma. O Troféu de Maiorca está já ai ao virar da esquina.
![Cycling Fantasy — Veneto Classic](/content/images/size/w1200/2024/10/IMG_0100.jpeg)
Análise ao percurso: A recente clássica italiana, estreada em 2021, tem por hábito apresentar um seletivo percurso onde se desfruta da oportunidade de ver pela última vez nos próximos meses, ciclistas de topo a lutar por uma vitória. As principais dificuldades estão concentradas nos últimos 100 quilómetros e são marcadas por pequenos topos explosivos, sendo o último dos mesmos um dos mais duros, a subida a Strada Soarda (0.4km a 13.1%), que deixa os ciclistas a menos de 10 quilómetros da meta. O final é plano e perfeito para um sprint em grupo reduzido ou para a consagração de um aventureiro que se tenha conseguido isolar.
![](https://www.falsoplano.pt/content/images/2024/10/imagem-4.png)
Shortlist falso plano
1000:
- Kaden Groves — É o único representante desta categoria pelo que não o quis deixar de fora, mas acho que é areia a mais para a camioneta.
600:
- Marc Hirschi — 3 edições, 3 participações, 3 pódios. Não há discussão, é levar o Suiço na sua despedida da UAE.
- Corbin Strong — A fechar forte o ano, vindo de uma vitória na clássica de Veneto que se antecedeu, é mais um inquestionável.
- Magnus Cort Nielsen — Sabe Deus. Mas não devo levar.
- Romain Grégoire — Pódio na primeira parte desta corrida. A segunda parte, sendo mais dura, ainda lhe deve assentar melhor.
- Jay Vine — O homem agora é contrarrelogista, se se isolar por levar boas pernas e uma super equipa, pode ser difícil alcançá-lo.
- Diego Ulissi — É aproveitar enquanto está numa equipa decente. Para o ano, na Astana, a 600 e a ter de trabalhar para o Bettiol já ninguém lhe pega.
- Tobias Johannessen — Tem sido consistente neste fim de ano, não deverá falhar o top-10.
400:
- Finn Fisher-Black — Adeus. Espero que ataque irracionalmente uma última vez, em jeito de despedida. Não tem tido grandes resultados pelo que considero bastante arriscado levá-lo.
- Matthew Riccitello — Ele não é nada mau, embora tenha muitos dias em que pareça. Deverá estar "acorrentado" a Corbin Strong, mas caso a corrida seja muito endurecida o jovem norte-americano poderá ser uma cartada interessante a jogar por parte da Israel.
- Axel Laurance — Na teoria, tudo. Na prática, quase nada. Tem sido uma desilusão a temporada do campeão mundial sub-23 em Glasgow, mas na teoria, lá está, este é o tipo de percurso para brilhar.
- Pelayo Sánchez — Fora de forma, aconselho... a resistir à tentação e não o levar.
- Clement Champoussin — Fim de época interessante para o francês com as caretas mais divertidas do pelotão internacional.
- Lorenzo Rota — O facto de esperarmos que ele fosse melhor não implica que ele seja mau. Dá pontos, quase quase sempre.
200:
- Giulio Pellizzari — Outro que está de despedida, mas que antes de ganhar as asas da Red Bull ainda nos possa dar mais uns pontinhos, quero eu acreditar.
- Vito Braet — Um homem que faz 2.º na Figueira é um homem cujos limites são infinitos.
- Samuele Battistella — Pode render uns pontitos numa Astana que corre sem líder definido.
- Davide de Pretto — Jovem italiano que muito aprecio e que está a fechar a época com qualidade. Não o deixarei de fora, por certo.
- Davide Formolo — Limpou isto o ano passado. Já não me lembrava, confesso.
- Xandro Meurisse — Ressuscitou e agora, subitamente, é obrigatório.
Até para o ano App, vemo-nos na Austrália, no Tour Down Under, em Janeiro. Até lá 🫂
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