Cycling Fantasy — UAE Tour

Análise ao percurso: ver Antevisão — UAE Tour.

Shortlist falso plano

1200:

• Adam Yates — O grande favorito este ano. Começou a época com uma vitória em Omã e tem a oportunidade de repetir a vitória que obteve aqui em 2020.

1000:

• Pello Bilbao — Dois top-5 nas participações nesta prova. Dificilmente ganha (seja o que for) mas é muito regular. Ainda assim acho caro.
• Kaden Groves — Acho que lhe falta alguma velocidade de ponta para bater os melhores do mundo mas, às vezes, nestas situações em que quase todos os melhores sprinters se juntam na mesma corrida, boa colocação pode levar a uma surpresa.
• Olav Kooij — Entre os sprinters mais caros é aquele em que mais confio. E dá pontos da juventude.

800:

• Dylan Groenewegen — Que tem a velocidade necessária é óbvio e tem em Mezgec um bom lançador, ainda assim parece que ganha poucas vezes no um-para-um.
• Tim Merlier — A Soudal encontra quase sempre maneira de deixar o seu sprinter em boa posição e Merlier é um dos melhores.
• Fabio Jakobsen — Até parece ter um bom comboio mas não começou bem a sua época.
• Brandon McNulty — Está em boa forma e é um dos grandes candidatos à geral. O contrarrelógio provavelmente vai deixá-lo em boa posição e as duas subidas são boas para as suas características. Só que tem Yates na sua equipa.

600:

• Juan Molano — Às vezes saca um coelho da cartola quando os tubarões se juntam todos.
• Jay Vine — Começou bem a época passada mas depois não cumpriu com as expectativas. Esta é mais uma oportunidade para obter um bom resultado mas com Yates e McNulty na equipa fica difícil ter espaço.
• Ben O'Connor — Correu uma única vez este ano e ganhou.
• Ilan Van Wilder — Já disse que não quer ficar na sombra de Remco e tem aqui uma boa oportunidade de dar algum conteúdo a essas palavras. Conta para a juventude.
• Phil Bauhaus — Capaz do melhor e do pior. Dificilmente ganha, mas top-5 nas etapas ao sprint é possível.

400:

• Arvid De Kleijn— Um sprinter mais barato capaz de se intrometer em pódios.
• Sam Welsford — Talvez o único obrigatório desta startlist. Dominou os sprints na Austrália e a sociedade entre ele e Danny Van Poppel é candidata a ganhar pelo menos uma etapa aqui. Está barato (haja alguém).
• Max Poole — Uma das boas surpresas da época passada. Será líder da DSM e conta para a juventude.
• Tobias Foss — Primeira prova pela INEOS. Não sei se teve a melhor preparação durante o inverno, devido ao timing do anúncio da sua contratação, mas tem aqui oportunidade de liderar a equipa num traçado que lhe deve agradar. Não há espaço para ele nesta lista mas, na mesma equipa, estou também curioso com o que vai fazer Andrew August.
• Atilla Valter— Não tem muitas oportunidades para liderar a equipa mas esta é uma. Acredito num top-10 final. Atenção também a Bart Lemmen.
• Mikkel Bjerg — É um dos melhores contrarrelogistas e já o vimos a fazer boas exibições na montanha, quem sabe se não sai líder do TT e aguenta a longa mas pouco inclinada subida do Jebel Jais.
• Elia Viviani — Tá aqui porque é barato. Um top-5 é o melhor que o vejo a fazer.

200:

• Milan Fretin — Um sprinter de 200 candidato a top-10 nas etapas para homens rápidos. Ele e/ou Aniołkowski.
• Johan Price-Pejtersen — Ex-campeão do mundo de contrarrelógio de sub-23. A startlist não é muito forte nesse aspeto. É uma boa oportunidade para obter um primeiro grande resultado no WorldTour agora que já tem 2 anos de experiência. Milesi é outro nome na mesma linha.
• Harold Tejada — Mostrou boa forma na volta à Colômbia e pode querer fazer o mesmo que Rubio fez o ano passado numa das subidas.
• Simon Carr — Já tem uma vitória este ano e deverá ser o líder da EF. Top-10 final deve ser o objetivo.
• Lennert Van Eetvelt — Outro que já ganhou este ano e deverá querer mais um bom resultado aqui. Juventude também.
• David Jesus Peña — Bom trepador da Jayco. É uma opção tipo Tejada.
• Arne Marit — Sprinter da Intermarché, candidato a alguns top-10.

Código da liga falso plano: FALSOPLANO
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