Cycling Fantasy — UAE Tour
Este ano, o Pogačar não vem. E isso nem sempre é mau: quem ganha?
![Cycling Fantasy — UAE Tour](/content/images/size/w1200/2023/02/cycling_fantasy-4.png)
Análise ao percurso: ver Antevisão — UAE Tour.
Shortlist falso plano
1200:
- Remco Evenepoel — Depois de brincar aos legos na Argentina, o ex-futebolista quer dar show de bola nos Emirados. Se o contrarrelógio fosse individual era quase garantido mas mesmo assim é o maior favorito à vitória.
1000:
- Adam Yates — Vai ter poucas oportunidades de liderar a equipa em provas World Tour. Ou seja: vem esfomeado. A única questão é que é a sua primeira prova da temporada.
- Pello Bilbao — Basco que é basco nasce em Guernica. Bilbao é um dos melhores corredores do pelotão em provas por etapas. Candidato evidente ao pódio.
- Arnaud Démare — Démare é Démare. Que é igual a dizer que em condições normais é um dos sprinters mais fortes do pelotão. Com tanta gente cara há que fazer contas.
800:
- Tim Merlier — Convém que alguém estabeleça que a Saudal—Quick Step ainda é uma equipa com capacidade de ganhar ao sprint. Com tantas hipóteses de chegadas em pelotão compacto, Merlier quer provar que dispensa Morkov para ser bem sucedido.
- Phil Bauhaus — Tem um comboio interessante e já ganhou este ano. A Bahrain Victorious quer ganhar no Médio Oriente.
- Sam Bennett — Lançado por Danny Van Poppel é um dos homens mais perigosos nas chegadas ao sprint. Se calhar é boa ideia levá-lo.
- Olav Kooij — A pergunta impõe-se: há alguém mais rápido do que ele? Pois.
- Caleb Ewan — O pequenino precisa de mostrar que os sprinters não se medem aos palmos. Num comboio com Selig e um dos lançadores de Démare (Guarnieri), pode ser feliz.
- Fernando Gaviria — Sim, são muitos sprinters. E, em teoria, Gaviria já deu o que tinha a dar. Mas os teóricos morreram pobres.
600:
- Dylan Groenewegen — É mais barato que a maioria dos outros sprinters. A isso acresce o facto de a equipa estar toda consigo: não há um único corredor capaz de lutar pela vitória na geral e isso é bom para o nosso Dylan.
- Elia Viviani — Um dia deixamos de acreditar nele. Resta saber se este é o dia.
- Sepp Kuss — Há poucos com a sua capacidade a subir. Mas também há muitos como ele: quando são líderes as pernas pesam.
400:
- Mauro Schmid — Às vezes, quando se trabalha para o líder, fecha-se top-10.
- Geoffrey Bouchard — É um facto: é um trepador do cacete. Mas também é da AG2R… É pesar os prós e os contras.
- Gerben Thijssen — Ainda não apareceu este ano. Mas um sprinter com a sua qualidade a preço de saldos…
- Andreas Leknessund — É um dos melhores corredores da DSM. E isso muitas vezes é igual a nada.
- Juan Sebastián Molano — É o sprinter da UAE Emirates. Ou seja: convém que faça qualquer coisinha de jeito. Mesmo que não faça, teremos sempre o VAR.
- Jay Vine — Se Vine é o líder da UAE para a Volta a Itália, vamos vê-lo a trabalhar para Adam Yates? Pois.
- Louis Meintjes — Adora subidas relativamente longas. Ou seja: pode bem fechar top-5.
200:
- Sam Welsford — Actualmente: é o melhor sprinter do mundo. Mas a 200 é de desconfiar…
- Thomas Gloag — Se tiver de trabalhar para Kuss, pode não fazer grande coisa. Mas candidato ao top-20 é algo a que não consegue fugir.
- Matthew Riccitello — Se Pogačar tivesse presente seria tarefa árdua. Assim sendo: maior candidato à vitória.
- Lucas Plapp — Não fosse Riccitello e seria o melhor corredor a este preço. A vida é dura…
- Joshua Tarling — Gosto do nome dele.
- Ben Tulett — Mais um INEOS barato. Mais um INEOS que não sabemos o que vai fazer. Que tem pernas, lá isso tem.
- Marijn Van den Berg — O ano passado foi o flop que se viu. Este ano parece vir com outro gás. Será termoacumulador?
Play Store: Cycling Fantasy
App Store: Cycling Fantasy