Cycling Fantasy — Tour of Britain

Em caso de dúvida é levar todos os ciclistas da INEOS.

Cycling Fantasy — Tour of Britain
Cycling Fantasy

Análise ao percurso: ver Velogames — Tour of Britain.

AJ Bell Tour of Britain

Shortlist falso plano

Com apenas cinco equipas do World Tour presentes, o orçamente chega e sobra.

1200: A startlist é tão boa que não há ninguém de 1200.

1000: Nem de 1000? Fónix.

800: Epá há Woods mas o canadiano vem de canadianas após queda na Vuelta. Ou então vai brilhar como na edição passada e eu com um pino no lugar dele.

600:

  • Thomas Pidcock - Vai vencer a primeira etapa e vai liderar a GC até ao fim. Obrigatório a qualquer preço, a 600 é dado.
  • Richie Porte - Vai querer despedir-se em grande? Se não cair já é uma vitória.
  • Dylan Teuns - Vai disputar várias etapas se estiver em forma. A Israel, desesperada por pontos UCI, espera que sim e eu também. Não há razão para não o levar.
  • Felix Großschartner - Os sinais dados na Volta à Alemanha não foram os melhores. Mas e se está bem? Com orçamento folgado, não vou arriscar não levar o campeão austríaco.

400:

  • Michal Kwiatkowski - A única vez que tentou alguma coisa nesta temporada foi na Amstel: ganhou. Está na melhor equipa e o perfil é bom para ele. É só querer.
  • Cees Bol - Repito o que escrevi no artigo do Velogames: desde a vitória no Paris-Nice em 2021 têm sido desilusões atrás de desilusões. Já sabe que não o levo e por isso vai dedicar-me uma vitória.
  • Stanislaw Aniolkowski - Vai estar nas discussões ao sprint. Com esta concorrência pode sonhar em estrear-se a vencer no nível PRO.
  • Jordi Meeus - Dois pódios na Alemanha onde só ficou atrás de sprinters de um nível superior aos corredores aqui presentes. É o mais rápido em competição: tem de ganhar pelo menos um sprint. Obrigatório.
  • Matteo Jorgenson - Bom desempenho na edição passada, onde só perdeu para Lampaert na penúltima etapa, em Edimburgo. Está a ter um 2022 de afirmação. Vai estar entre os melhores.

200:

  • Magnus Sheffield - Quem viu a Volta à Dinamarca sabe que é obrigatório. Deve ser das últimas vezes que vai estar a este preço.
  • Jake Stewart - A seleção da Grã-Bretanha não é a FDJ mas vai disputar três etapas, pelo menos. Está na minha equipa.
  • Filippo Fiorelli - Sprinter muito regular, raramente falha um top 10 nas chegadas ao sprint e tendo em conta esta concorrência pode almejar a algo mais.
  • Marco Haller - Não espero nada dele mas nunca se sabe. Derrotou Wout Van Aert há duas semanas.
  • Rasmus Tiller - Época aquém das expectativas do campeão noruguês. Em 2021 seria obrigatório.
  • Connor Swift - Vai liderar a seleção da Grã-Bretanha com o objetivo de conseguir um bom posto no top 10 da geral. Fala-se que vai para a INEOS. Vai querer mostrar a sua valia e melhorar o 16º lugar da edição passada.
  • Anthon Charmig - Opção sólida para o top 10. Especialista em corridas de uma semana, finaliza bem.
  • Filippo Zana - Primeira metade da temporada desapontante, melhorou muito a sua forma após o Giro. Já com contrato assinado com a BikeExchange para 2023, está motivado. Resta saber como vai lidar com a chuva.
  • Oscar Onley - Para quem quiser arriscar na surpresa da prova. Eu aposto neste jovem corredor da DSM.

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