Cycling Fantasy — Tour de Langkawi
A profundidade era tanta que foram necessárias três pessoas para escrever este artigo. Podem parar de inventar provas?
Análise ao percurso: Não vos vou maçar com 7 fotos do PCS de linhas planas verdes. Dos 8 dias, 7 serão sprints. E só um desses 7 contém algumas dificuldades no percurso que podem causar alguma surpresa, embora longe da meta. O dia de todas as decisões acontecerá num final unipuerto, à etapa 5, na habitual chegada a Genting Highland onde a prova tem sido decidida nos últimos anos. Como podem ver abaixo, é uma subida a sério.
Shortlist falso plano
400:
- Arvid de Kleijn — Pensava que já só gostavas de nadar na piscina dos grandes, Arvid. Menos de quatro vitórias é derrota.
200:
- Enrico Zanoncello — Tem três vitórias na época, as primeiras da carreira. Todas em solo asiático por isso o homem rápido da Bardiani parece dar-se bem para estes lados e fechará mais que um pódio.
- Attilio Viviani — Imaginem ser a versão má de um sprinter que já não é grande coisa. Ainda assim dada a startlist presente, é dos mais rápidos e vai render muitos pontos.
- Gleb Syritsa — Depois de um 2022 muito promissor, um 2023 àquem das expetativas. Ganhou aqui a primeira etapa da prova na época passada e este ano quererá voltar a levantar os braços.
- Raymond Kreder — Ganhou recentemente a Wielerronde van Standdaarbuiten. É preciso dizer mais alguma coisa? (Nota: O PCS diz que é o quarto melhor sprinter em prova)
- Daniel Babor — Quem bate o João Matias na Grandíssima limpa uma etapa aqui muita fácil.
- Michael Valgren — A recuperar a sua forma, nesta altura da época como é seu apanágio, depois de dois anos difíceis. Não sei bem em que etapas pode marcar mais pontos, mas dada a concorrência deverá poder fazer um pouco de tudo.
- Simon Carr — Nestas provas é daqueles que, às vezes, parece que vai de mota subida acima.
- Jefferson Cepeda — Já prometi que nunca escolheria este cromo. "Que hasta los tontos tenemos tope." Mas sou capaz de abrir uma excepção para esta prova de pinos.
- Odd Eiking — Não está a fazer uma grande época mas tem alguns resultados decentes em subidas longas no currículo. Ainda assim não deve ser melhor que os dois nomes anteriores.
- Vadim Pronskiy — Desiludiu-me quando não ganhou a crono-escalada do Giro. Não sei se perdoo.
- Harold Martín López — Único colombiano aqui. Deve ser o favorito na subida.
- Carlos García Pierna — O 16.º lugar no Alto de Montejunto não engana.
- Carlos Canal — Espero que leve o dorsal 18.
- Mikel Bizkarra — Um dos melhores trepadores aqui presentes.
- Mikel Iturria — Só um corredor desta startlist já ganhou uma etapa de uma grande volta. Foi este pino.
- Jeroen Meijers — Alguns bons resultados nestas provas asiáticas.
- Davide Gabburo — Deve fazer top-20 na etapa rainha.
- Eduard Prades — Tem menos 10 anos que os Óscar Sevilla, está na flor da idade.
- George Jackson — Acabou de ganhar a volta ao lago Taihu.
- Embret Svestad-Bårdseng — O oitavo lugar no Tour de l'Avenir é como o algodão. A capacidade na montanha está lá.
- Youcef Reguigui — O argelino é o único da startlist que já conquistou esta mítica prova.
- Hannes Wilksch — Outro sub-23 de alguma qualidade, este já com prestações nos 10 primeiros tanto da Volta à França do futuro como no Giro sub-23.
- Davide Baldaccini — Sabe o que é ganhar na Ásia este ano.
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