Cycling Fantasy — Tour de France

Análise ao percurso: ver Antevisão — Tour de France.

Shortlist falso plano

1200:

• Tadej Pogačar — Há algumas regras na Cycling Fantasy App, sendo a primeira delas a mais importante: se Tadej Pogačar está na startlist, já só falta escolher 8.
• Jonas Vingegaard — É bi-campeão e se estiver perto da forma ideal é para mim o maior favorito à vitória final. No entanto, entre as dúvidas relativas ao seu estado e a crença de que até à etapa 14 pontuará pouco, é possível imaginar uma equipa sem ele. Difícil e ousado, mas possível.
• Remco Evenepoel — Se chegar ao nível dele, vai marcar muitos pontos nas duas primeiras semanas e pode logo ficar pago. Para mim uma das grandes questões da composição desta equipa é levar Remco para as duas primeiras semanas ou Ving para a última. Eu devo ir na segunda opção, mas last case scenario, dá para levar os dois que agora a app dá-nos 6000.
• Primož Roglič — Quase tão díficil arranjar espaço para ele como ele acabar um Tour sem fazer amizade com o alcatrão francês. Se se viu à rasca com o Jorgenson...
• Jasper Philipsen — Eu disse que tinham de escolher entre Remco e Vingegaard porque considero o belga semi-obrigatório. De longe o melhor sprinter em prova, costuma apontar bem aos seus picos de forma, tem Mathieu van der Poel (e toda a equipa) com ele. Posto isto, é quase certo que vai andar o Tour quase todo de verde e vencer 3/4 etapas.
• João Almeida — É assim, nós somos tugas 'né? E eles está mesmo muito forte 'né? Dá muita vontade, mas o racional faz com que me custe levar, sobretudo porque acho que o inicio muito explosivo o pode deixar em dificuldades. Mas não é nenhuma parvoíce patriótica encaixar o Bota Lume na equipa, por isso se tiverem mesmo com fé... (Nota: aqui baixinho que ninguém nos ouve, no Velogames está a 12, aí é certinho).

1000:

• Carlos Rodriguez — Estou com a ideia que vai voar na terceira semana, impôr-se dentro da INEOS, levar a juventude e fechar pódio. Ainda assim é uma aposta de risco, façam o que entenderem.
• Matteo Jorgenson — Nunca pensei colocá-lo aqui, mas esta época tem-me surpreendido múltiplas vezes. Se Vingegaard não estiver bem pode ser uma opção B bastante válida. Mas é um nome só para malta que gosta de ir ao casino.

800:

• Mikel Landa — Landismo vive! O melhor voltista da Soudal Quick-Step gosta do percurso mas está caro e só entra na shortlist porque 1) é uma lenda e 2) se eu não pusesse ninguém de 800 vocês iam achar que me tinha esquecido.

600:

• Richard Carapaz — Se for caçar etapas e lutar pela montanha, como devia, é bem capaz de render muitos muitos pontos. 600 é muito para um atacante mas se Carapaz enveredar por esse caminho será sempre dos mais fortes nas fugas e tem muito faro para a vitória.
• Lenny Martinez — O pequenino trepador francês foi adicionado à startlist à última da hora, o que me deixa de pé atrás quanto à sua preparação. Se apostarem em levar só dois de 1200 e não três, Lenny é uma opção bastante interessante. À semelhança de Carapaz, é mais valioso se abdicar da GC.
• Mathieu van der Poel — O melhor classicómano do mundo a 600 é sempre muito tentador. É verdade que nos últimos dois Tours, à parte de lançar Philipsen, esteve muito discreto mas aqui há mais território para ele. Pode ser o joker desta edição, quer para o lado bom quer para o lado mau.
• Egan Bernal — Penso que a este preço é uma aposta segura. Não vai dar nenhum milhão de pontos, mas vai fechar muitos top-10 e "pagar-se" dessa maneira.
• Matej Mohorič — Tour nem é Tour se Mohorič não ganhar uma etapa. É arriscado, mas agora que há mais budget pode dar para encaixar.
• Arnaud De Lie — O segundo maior candidato à verde para efeitos de fantasy (Mads custa 1200, esqueçam) é uma opção bastante válida e não deve falhar a minha equipa. Porque há poucos sprinters e porque impressionou nos campeonatos belgas. Será finalmente a afirmação do Touro na piscina dos grandes?
• Derek Gee — Cheira-me a armadilha. Tenho medo que se perca entre a Gee-Cee e o Giro-Gee, ficando na terra de ninguém. Posso estar enganado mas vou fugir a esta opção.
• Alberto Bettiol — O Bettiol mais a sua camisola tricolor de campeão italiano vão desfilar classe pelas estradas francesas. A 400 era garantido, assim tenho que ver se o coração pesa o suficiente no momento da escolha final.
• Biniam Girmay — Semelhante a De Lie mas com Thijssen na equipa, o que me está a irritar e por isso não o vou equacionar levar. Ah, e estou escaldado do Giro.
• Ben Healy — Uma etapa, 20 fugas e muito cenário. É isso que podemos esperar do fella neste Tour. Para levar um homem de fugas a este preço ia antes com um dos outros EF.

400:

• Tobias Halland Johannessen — Entre a GC e o caça-etapas vai sempre dar alguns pontos interessantes. Há muitas opções boas a 400 mas esta é das mais seguras para quem, como eu, está com uma fé dos diabos na Uno-X.
• Axel Zingle — Gostava tanto que Coquard não estivesse presente para este protegido falso plano poder brilhar descansado.
• Oier Lazkano — Fugas e mais fugas. A rolar, no sterrato, na média montanha e, mais recentemente, até na alta montanha. Estou muito tentado a levar o espanhol.
• Ion Izagirre — O ano passado picou o ponto. Repete a dose? Nada impossível e está mais baratinho que o habitual.
• Rui Costa — Miguel Branco já informou toda a gente no podcast de antevisão que o Rui vai ganhar a etapa 13.
• Oscar Onley — Espero que tente as fugas e não a GC. Se assim for, com o seu bom kick final vai ser um perigo à solta nas etapas mais acidentadas.
• Mark Cavendish — Para os românticos. Eu sou um.
• Arnaud Démare — Para os parvos. Eu (tento) não ser um.
• Stephen Williams — Está a andar que se farta o ano todo. Um perigo e uma aposta kind of segura porque ele vai certamente disputar algumas etapas, já a começar no fim de semana de abertura.
• Axel Laurance — Boa ponta final e boa capacidade de ultrapassar dificuldades. Será uma aposta tão melhor quanto pior for a prestação de MvdP, pois têm o mesmo tipo de perfil.
• Chris Harper — Depois do Yates sair da luta pela GC pode ser um dos melhores trepadores presentes nas fugas.

200:

• Laurens de Plus — Vem de uma ótima Volta à Suiça e sobe muito bem. Assumindo que a INEOS estará mesmo em modo anarquia total, pode ser um nome interessante. Se houver hierarquia na equipa, este jovem vai passar o Tour a trabalhar.
• Jonas Abrahamsen — O homem com motor tem tido uma grande época de afirmação e a este preço é das melhores opções.
• Paul Lapeira — Recentemente campeão francês, confirmou a grande forma dele e da equipa. Será provavelmente a duzentinha mais escolhida.
• Steff Cras — É bom vê-lo de volta e já com resultados aceitáveis na Eslovénia. É barato, é líder na equipa e pode surpreender.
• Frank van den Broek — Tour of Turkey e Tour de France são mais ou menos a mesma coisa ou não?

Código da liga falso plano: FALSOPLANO

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