Cycling Fantasy — Santos Tour Down Under

Este percurso não é carne nem peixe. A época começa com dores de cabeça para os fantasistas.

Cycling Fantasy — Santos Tour Down Under
Cycling Fantasy

O ciclismo está de volta, malta.

Análise ao percurso: ver Antevisão — Santos Tour Down Under.

Santos Tour Down Under

Shortlist falso plano

1000:

  • Michael Matthews — Dependendo de como for encarada a etapa rainha da corrida, poderá até lutar pela vitória na geral. Mesmo que isso não aconteça, tem etapas ao jeito dele e deverá andar na frente nos primeiros dias.
  • Ethan Hayter — Um dos favoritos (o principal?) a liderar depois do prólogo é sempre um bom plano em provas de uma semana. Depois será um terror para lhe tirar a camisola, pois defende-se nas subidas explosivas e pode lutar pelas bonificações nas etapas para os homens rápidos.
  • Pello Bilbao — Vai fechar top-10. Anda sempre bem. Bem o suficiente para gastar 1000 de orçamento nele? Eu acho que não, mas é uma opção para quem quer garantir pontos.

800:

  • Caleb Ewan — É o homem mais rápido em prova, é australiano e tem muito a provar este ano. As chegas rápidas têm alguma dureza, o que lhe assenta que nem uma luva. Na minha equipa entra.
  • Simon Yates — O melhor trepador em prova terá que fazer diferença na subida da terceira etapa e chegar isolado, pois não discutirá bonificações nos restantes dias. Se o fizer, vence a geral e compensa. Se não o fizer, são 800 deitados à rua. Levar Yates é, como sempre, uma roleta russa.

600:

  • Rohan Dennis — Este ciclista intriga-me. Mas pode vencer o prólogo e render muitos pontos nos primeiros dias. Eu não vou correr o risco.
  • Bryan Coquard — Andará na discussão em pelo menos três das etapas. E com poucos homens rápidos, pode ser uma óptima aposta.
  • Kaden Groves — Em estreia pela sua nova equipa, quererá começar a marcar posição. Tem a motivação de jogar em casa. Ficaria surpreendido se saísse da prova sem levantar os braços.
  • Max Schachmann — Prova de uma semana sem montanha em excesso é o seu departamento. Não acho que valha o risco mas pode muito bem ser o dark horse da prova.

400:

  • Magnus Sheffield — Levem este rapaz enquanto custa 400. Adora este tipo de provas acidentadas e vai andar pelos lugares de cima. Uma pechincha.
  • Mauro Schmid — É só ler o que está escrito em cima.
  • Victor Lafay — Tem cada vez mais mostrado que quando a dureza filtra o grupo, é um dos mais rápidos. Boa opção para quem quiser fugir aos nomes mais óbvios.
  • Alberto Bettiol — Eu disse que ele ia ganhar mais este ano que no resto da carreira, pode ser que começe já aqui. Gosto muito dele e vou levá-lo.
  • Hugo Hofstetter — Andou muito bem na época passada e tem aqui muitos dias ao seu jeito. Aposta segura para fechar 2/3 top-10.
  • Jay Vine — Vem em forma. Não acho que haja dificuldades suficientes para ele. E espero que não faça nada, senão vamos ter que levar com três meses de malta a dizer que ele vai ganhar o Giro.
  • Gerben Thijssen — Os meus colegas de painel dizem que ele vai partir tudo este ano. Quererem ou não confiar nele é convosco.
  • Jordi Meeus — Parece estar com boas sensações e tem oportunidades para o provar.

200:

  • Lucas Plapp — Vai ser dos ciclistas mais escolhidos. E por alguma razão será. Para mim a escolha mais fácil desta prova.
  • Darryl Impey — Já venceu duas vezes a geral desta prova, mostrando que se dá bem com os ares australianos. Já não tem as pernas de outros tempos mas se o budget estiver curto, pode ser uma boa ideia.
  • Martin Laas — Se vos faltar um homem rápido.
  • Corbin Strong — Apareceu no fim da época passada com óptimos resultados. Numa equipa sem grandes responsabilidades pode surpreender num dos dias.
  • George Bennett — Será das poucas hipóteses que terá para si esta época e já andou bem aqui anteriormente. Pode muito bem fechar no top-10 e compensar o investimento.
  • Hugo Page — Pode andar bem aqui, eu gostava. E há muito pouca gente a contar para a juventude o que pode ajudar a pagar a aposta.

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