Cycling Fantasy — Paris 2024 Olympic Games ME - IRR

Análise ao percurso: ver Antevisão — World Championships ME - IRR.

Shortlist falso plano

1200:

• Wout van Aert — E se depois de uma má época conquistasse a medalha de ouro? Eu compro esta teoria, por isso tem lugar na minha equipa.
• Remco Evenepoel — Pode juntar a prova de estrada ao ITT? Pode. E que bela equipa leva a Bélgica, mas acredito que as fichas podem estar em Wout. Mas se Wout falhar, Remco pode não perdoar.
• Mads Pedersen — Dos poucos que tem mostrado que se pode bater com os dois maiores e com a desistência precoce do Tour, teve muito tempo para preparar esta prova. Acredito que vai estar na luta.

1000:

• Matteo Jorgenson & Brandon McNulty — Esta dupla americana pode causar muitos estragos. Jorgenson está a fazer uma grande época e McNulty gosta destes dias. Em Tóquio fez sexto lugar e já fez top-5 no ITT deste ano.
• Thomas Pidcock — Já tem uma medalha de ouro no Cross Country depois de uma corrida épica e tem hipóteses aqui de juntar a segunda. Uma grande equipa ao seu redor e um percurso que lhe assenta bem. Considero um dos favoritos.

800:

• Michael Matthews — O australiano pertence ao grupo de ciclistas que melhor se adequa ao percurso. Passa bem dificuldades e sabe sprintar. Vai andar por lá e um sólido top-10 dá bons pontos.
• Christophe Laporte — Igual a Bling, mas tem o fator casa.

600:

• Mathieu van der Poel — O grande favorito a vencer e a este preço. Não é preciso dizer mais nada.
• Derek Gee — Seria um crime não estar aqui depois do Tour que fez.
• Julian Alaphilippe — Que bonito seria ser campeão olímpico em casa e não é um disparate pensar nisso. Tem vindo a mostrar melhores sensações este ano e o percurso pareceria desenhado para o grande Ala. Vamos ver se ele aparece.
• Alberto Bettiol — Fez décimo quarto em Tóquio e ele gosta destes dias. Ganhar, não, mas dar pontos é super possível.
• Ben Healy — Um dos outsiders que pode surpreender.
• Biniam Girmay — Um forte candidato a intrometer-se entre os favoritos. Só fico com a pulga atrás da orelha por se apresentar aqui sozinho e nestas provas uma companhia é sempre importante. Terá de andar sempre muito bem colocado. A história pode continuar a escrever-se para os lados da Eritreia.
• Marc Hirschi — Aparece aqui à ultima da hora e pode aparecer nos lugares cimeiros sem ninguém esperar.
• Matej Mohorič — Sem Poga na equipa e com este perfil de percurso é sempre um nome a ter em conta.
• Alex Aranburu — O campeão espanhol de estrada é outro ao estilo de Laporte e Matthews, mas mais barato. Tem mostrado uma forma interessante.

400:

• Jhonatan Narváez — Outro dos nomes que se pode intrometer na discussão. É só relembrar o que foi capaz de fazer na primeira etapa do Giro deste ano.
• Toms Skujiņš — Na Trek parece estar sempre tapado e mesmo assim consegue belos resultados nas provas de um dia. Com liberdade estou muito curioso no que pode vir aqui a fazer.
• Jasper Stuyven & Tiesj Benoot — Homens de clássicas e de provas de uma dia que podem ajudar e muito os seus líderes, mas ao mesmo tempo conseguirem lugares muito honrosos. Os dois belgas fizeram uma bela temporada de clássicas.

200:

• Marco Haller — Bateu van Aert em 2022 na Bemer Cyclassics, só por isso é que está aqui.
• Alex Kirsch — Três top-20 nas clássicas da primavera deste ano e isso dá pontos.
• Maximilian Schachmann — Foi décimo em Tóquio e o alemão é de longe a melhor opção nos de 200.
• Dylan van Baarle — Irá certamente ajudar o grande favorito, van der Poel, mas às vezes esses ciclistas também conseguem resultados interessantes. E este já teve alguns bem relevantes.

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