Cycling Fantasy — Omloop Nieuwsblad
Serão necessários 5000 créditos? Entre os de 400 e 200, dá para fazer uma equipa e não ficar em último.

Análise ao percurso: ver Antevisão — Omloop Nieuwsblad.

Shortlist falso plano
1200:
- Wout van Aert — Tipo de clássica que o WvA gosta. Se não oferecer a vitória a uma colega, é um dos principais favoritos e pode voltar a ganhar, como fez em 2022. Está em forma – como vimos no Algarve – onde voltou a ser segundo no contrarrelógio.
- Jasper Philipsen — Cada vez mais um corredor de clássicas, não deverá largar a roda de WvA e tentará estar nas tentativas de cortes da corrida. Além disso, é um dos melhores sprinters do mundo.
1000:
- Matteo Jorgenson — Apesar de ser a sua estreia na época, tem de ser levado em conta. Certamente irá atacar muito para partir a corrida para WvA e, com isso, beneficiar da posição em que se encontrar, estando na disputa da corrida. Muitas vezes, o resultado final nas clássicas não reflete o que realmente se fez durante as mesmas.
- Kaden Groves —O sprinter australiano deverá ser mais conservador e tentar manter-se sempre no pelotão, talvez beneficiando do cansaço de Philipsen a tentar seguir ataques. Desta forma, poderá estar em condições de disputar a vitória no sprint final.
800:
- Arnaud De Lie — Se há coisa que o Touro precisa, é de dureza para finalizar melhor que os outros. Está no sítio certo. Tendo acabado em décimo no ano passado – após ter andado no grupo atacante durante cerca de 112 quilómetros – este ano terá como objetivo, diria eu, melhorar. Mas como já demonstrou o seu bom feitio, vem para ganhar.
- Matej Mohorič— Andou bem no Tour de la Provence, tendo sido o único ciclista a conseguir acompanhar Pedersen na segunda etapa. Ele estará ao ataque. Pelas suas caraterísticas, é a única forma de conseguir ter sucesso.
- Stefan Küng — Após uma Volta ao Algarve em que nem o contrarrelógio lhe era favorável, deverá aparecer bem nesta fase da época. Tal como Mohorič, terá de atacar para se safar nesta.
- Thomas Pidcock — Já com dois top-10 nesta corrida nos últimos dois anos – o melhor resultado é um quinto lugar em 2023 – e motivado na sua nova equipa, certamente vai querer melhorar.
600:
- Jordi Meeus — O sprinter belga vem de pé com uma vitória de etapa e um segundo lugar na Volta ao Algarve. Tem vindo a demonstrar evolução nas clássicas com dureza. Pode ser uma surpresa.
- Matteo Trentin — A idade não perdoa. Mas se já não tem a ponta final de outros tempos, Trentin joga a cartada da experiência. Seis top-10 nesta prova, cinco dos quais nos últimos seis anos.
- Jonas Abrahamsen — Ciclista atacante, cada vez mais um nome a ter em conta neste tipo de clássicas.
400:
- Oier Lazkano — O basco terá aqui a sua estreia em clássicas pela nova equipa. Tendo a Bora-Hansgrohe reforçado bem o seu bloco de clássicas, Lazkano terá oportunidade para brilhar e atacar a corrida, como já mostrou que gosta de fazer.
- Yves Lampaert — A eterna promessa para ganhar Paris-Roubaix vem aqui com a moral em alta (foi filmado a descarregar o Remco no Muur van Geraardsbergen).
- Dylan Teuns — Faz anos no dia da prova. É a melhor justificação. Muita saúde.
- Toms Skujiņš — Como não pensar nele? Tem subidas, tem empedrado, vai ter ataques. Tem tudo para brilhar.
- Tim Wellens — Já diz o ditado: numa UAE sem Pogačar, todos são líderes e todos podem ganhar. Wellens, em oito dias de corrida, tem cinco top-10 e um quinto à geral na Andaluzia. É um ciclista em forma e superatacante.
- Jhonatan Narváez — O equatoriano não precisou de período de adaptação e entrou com o pé direito: venceu o Tour Down Under na sua estreia — não, o criterium de Villawood Men's Classic não conta. Tem o perfil ideal para esta prova. É um dos meus cinco favoritos.
- Jasper Stuyven — É clássica? Tem mais de 190 quilómetros? Tem alguns muros? Empedrado? Então tem Stuyven. Quando está na startlist neste tipo de provas, para mim é como se fosse Remco ou Pogačar — é para colocar sempre.
- Mike Teunissen — A XDS Astana Team está a voar neste início de época. Se é para colocar um Astana na shortlist, saiu ele na rifa — desculpa, Bettiol.
200:
- Jan Tratnik— Vencedor do ano passado, agora numa nova equipa com mais liberdade para este tipo de provas. Se brilhou quando trabalhava para WvA, este ano pode voltar a sonhar.
- Paul Magnier — Depois de o ver voar na Figueira e descansar em Lagos, Magnier mostra que tem perfil para estas clássicas e é um excelente sprinter.
- Oliver Naesen — Também conhecido como o irmão do Benji. Começou bem esta época: tem um quarto lugar do ano passado a defender ou para melhorar.
- Ben Turner — Eu espero que o Ben Turner ganhe uma Flandres desde que assinou em 2022 pela INEOS. Se for uma Omloop, também não me importava.
- António Morgado —Lá vai ele fazer as clássicas que não gosta, mas em que nós adoramos vê-lo. Vem a voar neste início de época e vai mostrar quem tem o melhor bigode do plantel.
- Nils Politt — O ciclista alemão é o quarto da UAE nesta shortlist. Vem de um segundo lugar aqui no ano passado. Nesta UAE, que é uma superequipa, todos se podem dar bem na classificação.
- Jake Stewart — Ciclista que já tem aqui um segundo lugar em 2021, atrás de Davide Ballerini. Vale o que vale. Até entrou bem na época e acho que pode voltar a surpreender.
- Amaury Capiot — Colocá-lo nesta shortlist só pode ser amor, não há outra explicação. Tenho quase sempre esperança que ele ande bem. Quando perco a esperança, não o levo no Fantasy, e ele faz um top-5. É só isto, não tenho mais nada para vos tentar convencer a levar.
Código da liga falso plano: FALSOPLANO
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