Cycling Fantasy — Omloop Het Nieuwsblad Elite
O melhor talvez seja levarem os ciclistas que não acreditam que vão estar bem. O empedrado é incrível. Menos para fazer equipas de fantasy.
![Cycling Fantasy — Omloop Het Nieuwsblad Elite](/content/images/size/w1200/2023/02/cycling_fantasy-5.png)
Análise ao percurso: ver Antevisão — Omloop Het Nieuwsblad Elite.
![](https://www.falsoplano.pt/content/images/2023/02/parcours-ohn-2023-men-elite.png)
Shortlist falso plano
1200:
- Jasper Philipsen — Se a chegada se der em pelotão mais ou menos compacto, Philipsen é o mais sério candidato à vitória. Por outro lado, ainda não correu este ano.
1000:
- Stefan Küng — Saudades de quando King Küng valia 600. A este preço dificilmente vou conseguir encaixá-lo. É a vida.
800:
- Christophe Laporte — Sem Wout Van Aert presente, Laporte torna-se um concorrente ainda mais óbvio. Consegue adaptar-se aos vários cenários da corrida e tem uma equipaça ao seu serviço.
- Matej Mohorič — Na sua primeira participação na prova, em 2022, foi 17.º classificado. Como fazer fantasy nas clássicas do empedrado é mais teorias astrológicas do que outra coisa qualquer… (só tenho pena que 17 não seja um dos números da sorte no meu horóscopo da semana).
- Alexander Kristoff — Tenho a ideia que o Kristoff classicómano já não existe. Mas o que é que eu sei sobre a vida, não é verdade? E se der sprint…
600:
- Thomas Pidcock — Até ao Alto do Malhão sinto que a maioria das pessoas achava que o Pidcock ia ter uma temporada bastante discreta. Eu sempre achei o contrário. Mais: o corredor britânico fez esta semana uma publicação nas redes sociais em que fazia uma descida de forma profundamente louca. Ou seja: toda a gente o vai escolher. Pode ser boa ideia não o levar. O problema é que não consigo dizer-vos que não seja um dos favoritos.
- Fred Wright — É um nome a ter em atenção, inscrito obrigatoriamente para o top-10 final. Pode atacar em dupla com Mohorič, pode atacar à vez com Mohorič, pode esperar e tentar disputar a vitória na meta.
- Jasper Stuyven — Stuyven hoje e sempre. Não deixa de fazer sentido perguntar: como estará a sua forma? Primeira corrida de 2023.
- Matteo Trentin — A regularidade neste tipo de provas é inegável e invejável. Ganhar? É difícil imaginar tal cenário. Mas um top-5 é já ali.
400:
- Anthony Turgis — Sabemos que o francês tem qualidade para estes terrenos. Vem de dois top-10 no Alpes Marítimos, embora não tenha terminado a prova.
- Magnus Sheffield — Deixem-no ir, deixem.
- Jordi Meeus — Será que aguenta e chega juntos dos melhores? Se sim…
- Dylan Van Baarle — O vencedor da Paris-Roubaix.
- Tiesj Benoot — Mais um Jumbo-Visma que pode vencer.
- Florian Sénéchal — É um nome recorrente do top-10 desta prova. Um dia pode vencê-la. Duvido que sábado seja o dia.
200:
- Ben Turner — O início de época do rapaz fala por si. Cuidado com Ben "The Clock" Turner. Muito cuidado.
- Oliver Naesen — Ele está morto, mas a 200 um morto torna-se barato.
- Axel Zingle — Já sabem: enquanto ele valer 200, é obrigatório. Se não o levarem vão ouvir o Pratas.
- Arnaud De Lie — É preciso dizer alguma coisa?
- Dries Van Gestel — Sempre que há uma prova na Bélgica tento levá-lo. Ainda não decidi se é o caso.
- Rune Herregodts — Um Intermarché. Isto tinha de ter um Intermarché.
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