Cycling Fantasy — Liège-Bastogne-Liège

Análise ao percurso: Ver Antevisão — Liège-Bastogne-Liège.

Shortlist falso plano

1200:

• Tadej Pogačar — Se encontrar mais barato, a gente devolve a diferença. Mudam-se os tempos, neste caso, mantêm-se as vontades.
  
• Remco Evenepoel — Primeira clássica do ano. Espero o clássico. Está silencioso desde que saiu da Catalunha com o segundo lugar da geral. Preocupa-me, porque me faz lembrar as crianças: quando estamos muito tempo sem as ouvir, é porque estão a preparar alguma coisa.
• Aleksandr Vlasov — Erradicado da última etapa dos Alpes, para vir aqui fazer não sei bem o quê. Quando os outros dois arrancarem, boa sorte.

1000:

• David Gaudu — Desde 2019 (6º) que aparece ano sim, ano não. Em 2021 fechou no último lugar do pódio, este ano, estou a achar muita fruta para ele. Não terminou as últimas duas clássicas (só me enganou na primeira), esteve doente e com tantas opções, prefiro os mais saudáveis.
• Enric Mas — Depois do barrete que foi na Flèche, só o volto a escolher na Vuelta.
• Pello Bilbao — Pello meu, Pello meu, haverá alguém que saiba o que te aconteceu?
• Julian Alaphilippe — Um dia “fizeram-lhe” a cabeça, que poderia chegar a Paris de amarelo. Hoje em dia, ninguém diria que alguém tivesse coragem de o fazer. Desde que se tornou bi-campeão do mundo em 2021, que tem tido temporadas redundantes. Tem histórico nesta prova, mas só isso.
• Sergio Higuita — “Peguem em milinha, atirem-na para uma fonte e peçam um desejo.” A minha mensagem para quem o levar.

800:

• Mattias Skjelmose — Está a andar que é uma coisa parva. Uma muito credível alternativa aos outros dois. Nunca pensei dizer isto tão cedo. Mas aproveitem enquanto ainda estiver com IVA 0. Poderá ser a última oportunidade.
• Matej Mohoric — Espero que venha para esta prova com o seu A game e deixe os demais para trás numa descida. Foi “aquecer” para a Gent, caiu no Tour de Flandres e assim se desce à Terra. Passou um mês desde que contribuiu para a App.
• Romain Bardet — Está a correr pouco, mas bem. Creio que vem aqui “acordar as pernas” para o Tour da Romandia.
• Jai Hindley — Se voltar a não terminar a prova, pode voltar a vencer o Giro? Não me parece, portanto: é bom que termines a prova meu menino.

600:

• Thomas Pidcock — É incrível, continua a mostrar que é um excelente corredor, mas ao mesmo tempo, em Julho faz 24 e apenas 4 são o número de vitórias que tem até ao momento na estrada, enquanto profissional. Fica a saber a pouco.
• Alexey Lutsenko — Está num ótimo momento de forma, não tem passado despercebido nas provas mais importantes, expecto nesta última, onde pareceu estar a poupar-se para domingo. Forte candidato ao top-10.
• Giulio Ciccone — Um dos dois Trek que podem almejar a vitória. Vencer é outra coisa. Fez top 5 na Flèche, não me parece que amanhã vá estar perto disso.
• Mikel Landa — Após relatos de que se constipou no país basco, fechou o pódio na Flèche. Esta prova não termina da mesma forma, mas certamente que subidas como a La Redoute e Roche aux Faucons são a sua praia, e acredito que vai terminar dentro do top-10.

400:

• Valentin Madouas — Detesto a sua forma de correr. Não trabalha para ninguém, adora ir na roda e atacar nos últimos metros. O típico rato de esgoto, que como é óbvio, tem lugar cativo na minha equipa.
• Tiesj Benoot — Sem WVA, é o líder desta Jumbo, que vem para este monumento com uma equipa que não faz jus à prova em questão.
• Warren Barguil — Fechou top-10 na Flèche, pode muito bem repetir o feito no domingo.
• Quinten Hermans — Fez aqui, no ano passado, o melhor resultado da carreira. Difícil crer que possa voltar a fazer igual.
• Andrea Bagioli — Está num ótimo momento de forma. O muro de Huy era too much para ele, mas amanhã a conversa é diferente. Atenção, atenção.
• Søren Kragh Andersen  — As quedas não o têm ajudado nas últimas provas. Tenho a certeza, que se conseguir não cair, pode fechar no top 10.
• Benoît Cosnefroy  — Já foi árvore que deu fruto. Sinto que sempre que tenho oportunidade, coloco mais uma acha na fogueira, mas o miúdo não há meio de ficar “on fire”.

200:

• Rui Costa  — Está no ano do renascimento e está na minha equipa.
• Maxim Van Gils  — Está no ano de afirmação e está na minha equipa. Quanto mais vejo, mais quero ver.
• Ben Healy — Again, all eyes on Ben. O Huy não era para si, mas o Huy já passou e o Healy está de volta. Percebe-se que está na minha equipa?

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