Cycling Fantasy — La Flèche Wallonne

E se o Pogačar não ganha?

Cycling Fantasy — La Flèche Wallonne
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Alejandro Valverde dominou o Mur de Huy entre 2014 e 2017.

Análise ao percurso: ver Antevisão — La Flèche Wallonne.

Shortlist falso plano

1200:

  • Tadej Pogačar – Espantem-se: em 2020 foi nono e em 2022 foi décimo segundo. Deve ser das poucas provas onde não parece ser tudo dele. Não é que ele não seja explosivo, mas sendo tudo disputado na subida final e logo nestas pendentes… Basicamente, pode ser que ganhe outro. Pode ser, disse eu, não estou a dizer que ele não vai ganhar.

1000:

  • Sergio Higuita – Sim, tem perfil para isto e kick para o final. A nossa relação é que já viveu melhores dias, mas pronto, vocês não têm nada que ver com isso.
  • Enric Mas – Como ele gosta destas pendentes exageradas. Candidato evidente ao top-5. Se for conduzido pelo Ruben então…
  • Pello Bilbao – O que é que se faz depois de se recuperar de uma doença? Bebe-se uma garrafa de vinho. No ciclismo: vence-se a próxima corrida.
  • David Gaudu – Afinal, pelos vistos, o pico de forma era para o Paris-Nice.

800:

  • Romain Bardet – Vai ao Tour e, portanto, é normal que a forma ainda não esteja no ponto. Parece-me caro para a incerteza que acarreta, mas não descarto vê-lo entre os primeiros.  
  • Jai Hindley – Sobe lindamente e tem ponta final. Sabemos que não é rapaz de clássicas, mas…
  • Mattias Skjelmose – Tu consegues, miúdo, vai para cima deles.

600:

  • Thomas Pidcock – Parece estar a recuperar a forma da Strade-Bianche. E todos sabemos como consegue ser explosivo e letal.
  • Mikel Landa – Landa e Bélgica? Parece uma sanduíche estranha. Mas, às vezes, temos de abrir a mente e experimentar.
  • Giulio Ciccone – O Ciccone de 2023 é menino para limpar isto. Vejamos se o antigo Ciccone tarda em aparecer.
  • Alexey Lutsenko – E subitamente, lá vem ele, numa forma impressionante que nunca se percebe bem de onde surge.
  • Michael Woods – Sempre que a meta está perto de uma parede curta e inclinada, o canadense diz olá. Vejamos quão bem.

400:

  • Benoît Cosnefroy – Desiludiu na Amstel, quando nada o parecia prever. Mas sabemos como adora a Flèche. Tem de estar lá.
  • Ruben Guerreiro – Disse ao falso plano, em Dezembro, que esta era uma dos maiores objectivos do ano. Será que vai meter Mas a trabalhar para ele?
  • Andrea Bagioli – Está em forma e é explosivo.
  • Warren Barguil – Costuma andar bem aqui.
  • Victor Lafay – Se ele fecha os olhos e imagina que está em França…
  • Valentin Madouas – Sempre que o levo, corre mal. Desta vez não vou levar, portanto já sabem, arranjem espaço para ele.

200:

  • Roger Adrià – Impressiona cada vez mais, sobretudo em subidas duras e curtas. Se calhar é demasiada fruta para ele, mas a 200 não é má opção.
  • Christian Scaroni – Uma das bonitas surpresas da temporada. Candidato ao top-20.
  • Kobe Goossens – A melhor forma ficou em Maiorca, mas…
  • Georg Zimmermann – É um daqueles ciclistas certinhos. Talvez a inclinação seja excessiva para o alemão, mas nunca se sabe.
  • Maxim Van Gils – Apareceu em 2022, mas esmoreceu. Em 2023, teima em não esmorecer. Está a andar muito.

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