Cycling Fantasy — La Flèche Wallonne
E se o Pogačar não ganha?
![Cycling Fantasy — La Flèche Wallonne](/content/images/size/w1200/2023/04/cycling_fantasy-7.png)
![](https://www.falsoplano.pt/content/images/2023/04/14926188698511.jpg)
Análise ao percurso: ver Antevisão — La Flèche Wallonne.
Shortlist falso plano
1200:
- Tadej Pogačar – Espantem-se: em 2020 foi nono e em 2022 foi décimo segundo. Deve ser das poucas provas onde não parece ser tudo dele. Não é que ele não seja explosivo, mas sendo tudo disputado na subida final e logo nestas pendentes… Basicamente, pode ser que ganhe outro. Pode ser, disse eu, não estou a dizer que ele não vai ganhar.
1000:
- Sergio Higuita – Sim, tem perfil para isto e kick para o final. A nossa relação é que já viveu melhores dias, mas pronto, vocês não têm nada que ver com isso.
- Enric Mas – Como ele gosta destas pendentes exageradas. Candidato evidente ao top-5. Se for conduzido pelo Ruben então…
- Pello Bilbao – O que é que se faz depois de se recuperar de uma doença? Bebe-se uma garrafa de vinho. No ciclismo: vence-se a próxima corrida.
- David Gaudu – Afinal, pelos vistos, o pico de forma era para o Paris-Nice.
800:
- Romain Bardet – Vai ao Tour e, portanto, é normal que a forma ainda não esteja no ponto. Parece-me caro para a incerteza que acarreta, mas não descarto vê-lo entre os primeiros.
- Jai Hindley – Sobe lindamente e tem ponta final. Sabemos que não é rapaz de clássicas, mas…
- Mattias Skjelmose – Tu consegues, miúdo, vai para cima deles.
600:
- Thomas Pidcock – Parece estar a recuperar a forma da Strade-Bianche. E todos sabemos como consegue ser explosivo e letal.
- Mikel Landa – Landa e Bélgica? Parece uma sanduíche estranha. Mas, às vezes, temos de abrir a mente e experimentar.
- Giulio Ciccone – O Ciccone de 2023 é menino para limpar isto. Vejamos se o antigo Ciccone tarda em aparecer.
- Alexey Lutsenko – E subitamente, lá vem ele, numa forma impressionante que nunca se percebe bem de onde surge.
- Michael Woods – Sempre que a meta está perto de uma parede curta e inclinada, o canadense diz olá. Vejamos quão bem.
400:
- Benoît Cosnefroy – Desiludiu na Amstel, quando nada o parecia prever. Mas sabemos como adora a Flèche. Tem de estar lá.
- Ruben Guerreiro – Disse ao falso plano, em Dezembro, que esta era uma dos maiores objectivos do ano. Será que vai meter Mas a trabalhar para ele?
- Andrea Bagioli – Está em forma e é explosivo.
- Warren Barguil – Costuma andar bem aqui.
- Victor Lafay – Se ele fecha os olhos e imagina que está em França…
- Valentin Madouas – Sempre que o levo, corre mal. Desta vez não vou levar, portanto já sabem, arranjem espaço para ele.
200:
- Roger Adrià – Impressiona cada vez mais, sobretudo em subidas duras e curtas. Se calhar é demasiada fruta para ele, mas a 200 não é má opção.
- Christian Scaroni – Uma das bonitas surpresas da temporada. Candidato ao top-20.
- Kobe Goossens – A melhor forma ficou em Maiorca, mas…
- Georg Zimmermann – É um daqueles ciclistas certinhos. Talvez a inclinação seja excessiva para o alemão, mas nunca se sabe.
- Maxim Van Gils – Apareceu em 2022, mas esmoreceu. Em 2023, teima em não esmorecer. Está a andar muito.
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