Cycling Fantasy — Grand Prix Cycliste de Québec

Análise ao percurso: Ver Antevisão — Grand Prix Cycliste de Québec.

Shortlist falso plano

1200:

• Tadej Pogačar - Tem o bloco mais forte. Vai só aquecer o motor para o mundial ou vai levar isto a sério? De qualquer das formas arrisca-se a ganhar. Obrigatório, claro.
• Wout Van Aert - Resultados em corridas de um dia em 2022: 1, 8, 1, 12, 2, 3, 2, 1. Não preciso de dizer mais nada.

1000:

• Michael Matthews - Está a ter um bom ano e é um percurso que lhe assenta bem. O seu registo nas suas últimas cinco participações nesta prova, entre 2015 e 2019, é impressionante: 2, 5, 3, 1, 1.
• Pello Bilbao - Desde a volta ao País Basco, em Abril, terminou todas as provas em que participou no top 5. Em Agosto 3º na Polónia e 2º na Alemanha. Faz poucas corridas de um dia mas normalmente sai-se bem. Preferiria um percurso mais duro.
• Peter Sagan - Uma corrida que conhece bem: ganhou as edições de 2016 e 2017. Já não é o mesmo dessa altura e a 1000 é uma opção arriscada.

800:

• Christophe Laporte - Um dos ciclistas do ano. Alternativa de luxo a WVA.
• Diego Ulissi - A sua forma está em crescendo e o percurso é do seu agrado. Nas últimas seis participações nunca fez pior que 11º. Mas a 800 não é barato.
• Matej Mohoric - Depois de um Tour desastroso, a sua forma é uma incógnica. Em forma, é um dos grandes favoritos. Vale a pena pagar para ver?
• Magnus Cort Nielsen - Em Maryland fez 6º e trabalhou para Powless, que fechou pódio. Amanhã o americano retribuirá o favor?

600:

• Biniam Girmay - Um dos favoritos. A este preço é obrigatório, sempre.
• Jasper Stuyven - Fez 3º em 2018 e 5º em 2019, nas últimas duas edições. Um dos melhores classicomanos presentes.
• Alex Aranburu - Teve um Agosto de alto nível. Dará continuação ao bom momento? A Movistar bem precisa.
• Guerreiro & Powless - Estão a andar bem e são nomes fortes a ter em conta numa EF aflita.

400:

• Alessandro Covi - Andou muito no Outono passado. Tenho saudades desse Covi.
• Bagioli & Honoré & Schmid & Vansevenant - Sem contar com Remco Evenepoel, a Quick-Step não ganha nada desde 26 de Julho — Ballerini na 4ª etapa do Tour da Valónia. Não me parece que isso vá mudar no Canadá.
• Greg Van Avermaet - Tem um registo impressionante nesta competição: 2, 3, 5, 10, 2, 2, 2, 3. Esteve muito bem no Tour du Limousin e não andou mal na Volta à Alemanha. A 400 é arriscado não o levar.
• Benoît Cosnefroy - Está a ter uma temporada abaixo do normal mas já mostrou algo no último mês. Costuma andar muito nesta altura do ano.
• Quinn Simmons - Acho que o miúdo de 21 anos pode surpreender. Vai explodir em 2023.
• Simon Clarke - A Israel já leva duas vitórias nesta semana. Será que este veterano consegue oferecer mais um precioso triunfo à Israel?
• Andrea Bettiol - Esteve em destaque na Volta à Alemanha. Outro nome forte da EF, que está desesperada por pontos UCI.

200:

• Georg Zimmermann - Em grande forma na Volta à Alemanha, também andou bem no Tour du Doubs. O jovem alemão sabe andar em corridas de um dia e pode ser uma alternativa interessante a Girmay.
• Alexander Kamp - 3º na clássica da Bretanha à frente de nomes como De Lie e Girmay. O campeão dinamarquês, que fechou 5º na Amstel este ano, é um corrredor que não pode ser descartado.
• Toms Skujiņš - Fez 7º na Clássica de San Sebástian e desde aí está a andar muito. Mais um nome interessante dentro da Trek-Segafredo.
• Hugo Houle - Corre em casa e vem de prestações categóricas na Volta a França e na Noruega.
• Sep Vanmarcke - Primeira vitória do ano em Maryland no último domingo. Quando está nesta forma, já se sabe, ou repete um bom resultado... Ou cai.
• Andrea Piccolo - Fez cinco corridas de um dia em 2022 e nunca falhou o top 10. Isto inclui um 2º lugar no Circuito de Getxo - Memorial Hermanos Otxoa apenas atrás de um tal Juan Ayuso, por exemplo. O jovem italiano, especialista em corridas de um dia, é um dos principais nomes a ter em conta para 2023.
• Matis Louvel - Uma das revelações do ano em provas de um dia. Estreou-se a vencer em 2022 em Druivenkoers - Overijse e fechou pódio no Tour du Doubs. É aproveitar enquanto está a este preço.

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