Cycling Fantasy — Grand Prix Cycliste de Montréal

Análise ao percurso: ver Antevisão — Grand Prix Cycliste de Montréal.

Shortlist falso plano

1200:

• Tadej Pogačar — Vem do seu pior resultado da temporada, um 7.º lugar... washed. Deixou portanto de ser o máximo favorito à vitória, dando o seu lugar a Rudy Molard. Mas eu continuo a confiar nele.

1000:

• Simon Yates — O resultado no Québec não foi grande coisa, devia ter capacidade para chegar no grupo principal. Mas talvez tenha tirado o pé no fim. A este preço é carote mas este percurso é muito melhor para as suas características.
• Matteo Jorgenson — Andou ao ataque na sexta-feira e ainda acabou no grupo principal. Tem condições para fazer melhor aqui.

800:

• Ilan Van Wilder — Esteve onde era esperado no Québec. Percurso mais duro também o favorece. (vai ser isto o artigo todo)
• Michael Matthews — Ganhou e ganhou bem mas esta vai ser muito mais difícil. Ainda que o percurso tenha menos quilómetros e subidas que o ano passado. Só que Bling já ganhou esta prova em edições com altimetria parecida à desta, portanto nunca se sabe. A 800 é arriscado mas quem não arrisca tem melhores resultados no final do ano.
• Pello Bilbao — Parece estar em forma. Em forma suficiente para discutir o 2.º lugar.
• Arnaud De Lie — Esteve muito bem na sexta-feira. Estava capaz de seguir Pogačar até à linha de meta. Não acredito que consiga fazer o mesmo em Montreal. É a mesma situação que Matthews. E Bini não está nesta lista por ser ainda mais caro.

600:

• Julian Alaphilippe — A Soudal chegou a trabalhar, não percebi se era para ele ou se era para Lamperti, mas Alaphilippe tentou seguir os primeiros ataques e depois não aguentou mais. Duvido que tenha nível para isto mas quem sabe.
• Romain Grégoire — A época não tem sido fantástica mas acredito que esteja a subir de forma.
• Neilson Powless — Por falar em épocas que não têm sido fantásticas... pode ser que esteja a mudar com vista aos mundiais. Candidato ao pódio.
• Ben Healy — Esteve ao ataque. Ataque pífio, como é seu apanágio. Depois desistiu.
• Maxim Van Gils— Também foi dos poucos a conseguir seguir Pogačar, até ter de trabalhar para De Lie. Acredito que aqui vai ser a aposta principal da equipa.
• Alberto Bettiol — Não sei bem se a maior dureza o favorece. Mas é candidato a pontuar.
• Tobias Johannessen — Mesma situação que Simon Yates. E tem um bom sprint para grupos restritos.
• Valentin Madouas — Levem-no e depois não se queixem que ele estava a trabalhar para o Molard.

400:

• Stephen Williams — É difícil perceber como é que dominou na Grã-Bretanha como dominou e depois chega ao Canadá e não faz nada.
• Aurélien Paret-Peintre — A dureza do percurso beneficia-o em relação ao Québec mas tem Baudin na equipa que parece estar em boa forma.
• Andrea Bagioli — Outro a fazer uma péssima época.
• Ruben Guerreiro — 15.º lugar no Québec é um bom indicador, esperemos que o cowboy esteja de volta para Montreal e, principalmente, para os mundiais.
• Tiesj Benoot — É o tipo de corrida que ele gosta e em que ele é bom. O 4.º lugar no Québec é um bom indicador. Candidato ao pódio.
• Toms Skujiņš — Clássicas de duras são a praia de Skujiņš. Estando em forma é um osso duro de roer.

200:

• Frederik Wandahl — Parece estar em forma e fez um bom resultado na sexta-feira. A equipa não tem um líder claro, só não sei se não será demasiado duro.
• Alex Baudin — Está novamente em forma e subir não é um problema para ele. Candidato ao top-15.
• Bauke Mollema — O velhinho voltou aos bons resultado no Québec. Montreal é um percurso ainda melhor para ele.
• Rudy Molard — O vencedor.
• Edoardo Zambanini — Esperava um bom resultado e ele não desiludiu. Mais subida não o deve assustar. É mais um arma da Bahrain.
• Frank van den Broek — Deu que fazer ao pelotão estando na fuga. Se estiver bem fisicamente pode fazer um bom resultado.

Código da liga falso plano: FALSOPLANO

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