Cycling Fantasy — Giro d'Italia

A Cycling Fantasy decidiu aumentar o budget e desta vez há 4800 créditos para gastar em 8 corredores.

Cycling Fantasy — Giro d'Italia
Cycling Fantasy
Tadej Pogačar pode bater o recorde de pontos no Giro na Cycling Fantasy. (foto: Tim de Waele/Getty Images)

Análise ao percurso: ver Antevisão — Giro d'Italia.

Shortlist falso plano

Nota: A Cycling Fantasy decidiu aumentar o budget para 6000 nas grandes voltas, mantendo 9 corredores por equipa.

1200:

  • Tadej Pogačar — Vencedor da edição de 2024. Ganha meia dúzia de etapas, pelo menos. Pode andar 21 dias de rosa. Mas o facto de já não contar para a juventude deixa-me na dúvida.

1000:

  • Geraint Thomas — É o líder da INEOS, na teoria. Está a ter uma temporada discreta mas todos sabemos como ele gere o pico de forma. Tendo em conta o percurso, nomeadamente os mais de 70km de contrarrelógio, e a equipa ao seu dispor, é o nome mais forte para o 2.º lugar. Mas tenho muitas dúvidas sobre a sua capacidade atual, faz 38 primaveras no dia da penúltima etapa.
  • Romain Bardet — Sólido nos Alpes, onde foi 5.º, e brilhante na Liège-Bastogne-Liège, onde foi o primeiro dos humanos a cortar a meta. Tenho muitas dúvidas sobre a sua capacidade para lutar pelo top-5 em 3 semanas mas gostava muito de o ver completar a trilogia de vitórias em grandes voltas.
  • Olav Kooij — Não há Van Aert mas há Laporte. Acredito que vai ser o sprinter mais bem sucedido desta edição ao nível de vitórias em etapas — a maglia ciclamino fica para o italiano da Lidl - Trek.

800:

  • Thymen Arensman — Vai fazer pódio e levar a camisola da juventude. Fácil.
  • Ben O'Connor — Está a fazer uma temporada estupenda: venceu na Costa Calida, foi 2.º no UAE Tour, 5.º no Tirreno-Adriatico, e 2.º nos Alpes. Defendeu-se bem nos dois contrarrelógios em que participou. Se a Van Rysel aguentar as três semanas é candidato ao pódio final. Na entrevista à Rouleur, diz que é a isso que está a apontar.
  • Biniam Girmay — A rolha da garrafa de espumante italiano tirou-lhe a ciclamino em 2022. Anseio por ver a sua desforra mas essa forma tarda em reaparecer.
  • Jonathan Milan — Favorito n.º 1 à maglia ciclamino. É um enorme corredor e um corredor enorme — mede 1.93 m.
  • Tim Merlier — Foi dominador na Arábia Saudita e nos Emirados Árabes Unidos e ainda limpou duas clássicas para sprinters. Mas nas grandes voltas não costuma brilhar.
  • Fabio Jakobsen — O comboio da dsm-firmenich mostrou melhorias na Turquia mas aqui o nível é outro. Em etapas planas e sem lombas é um dos favoritos.

600:

  • Daniel Martínez — Não começou mal a aventura na BORA, derrotou Remco Evenepoel por 2x na Volta ao Algarve. É o líder aqui mas todos sabemos como corre quando lidera numa grande volta. Em 2021 foi fundamental na vitória da Egan Bernal.
  • Danny van Poppel — A ausência de Sam Welsford aumenta exponencialmente o valor de DvP aqui.
  • Ethan Vernon — O grande reforço da Israel - Premier Tech é a maior esperança da equipa para conquistar etapas, apesar de não contar com um dos melhores comboios. Acredito muito neste jovem mas a verdade é que a temporada está a ser discreta.
  • Juan Pedro López — Chega em grande forma, depois de vencer o Tour dos Alpes. Quem sabe se pode fazer um Guillaume Martin e terminar no top-10 final. Em 2022 andou 10 dias com a maglia rosa.
  • Einer Rubio — Um dos favoritos à camisola da montanha. Venceu uma etapa na última edição.
  • Cian Uijtedebroeks — Não está a correr propriamente bem a aventura na Visma e as suas prestações nos contrarrelógios têm sido medonhas. Ainda assim, tendo em conta a startlist não é descabido terminar no top-10 e/ou no pódio da juventude.

400:

  • Alexey Lutsenko — Esteve implacável no Giro d'Abruzzo, onde, sozinho, derrotou a poderosa UAE Emirates; esteve bem na LBL — foi 8.º; mas depois foi forçado a abandonar na Romandia. A Astana meteu a carne toda no assador — fica somente o objetivo Cav 35 para o Tour — e o cazaque é o líder. Acredito que pode repetir os top-10 do Tour em 2021 e 2022, e a 400 isso não é fácil de encontrar.
  • Max Kanter — É o sprinter da Astana. Finalmente picou o ponto, numa etapa na Turquia, mas aqui o nível é outro. Não esperem vitórias mas contem com presenças regulares no top-10 das etapas ao sprint.
  • Christian Scaroni — Deve somar muitos pontos na montanha e, quem sabe, conquistar uma etapa.
  • Aurélien Paret-Peintre — Que mês para o francês da Decathlon! Vitória na última etapa dos Alpes e dois dias depois voa até Liège para fechar top-5. Venceu uma etapa na última edição.
  • Andrea Vendrame — Mais um Decathlon em grande forma. Dois segundos lugares consecutivos na Romandia: um ao sprint, outro numa chegada em alto. É essa a postura que que espero dele aqui: presença assídua em sprints e fugas, que se traduzirão em pontos valiosos na ciclamino e na azzurra.
  • Laurence Pithie — É uma das revelações do ano e prima pela sua regularidade. Faz aqui a sua estreia em grandes voltas e pode ser um joker na luta pela ciclamino.
  • Julian Alaphilippe — Parece estar a recuperar, aos poucos, a sua forma. Como seria bonito vê-lo de rosa. E se engata, pode vencer uma ou mais etapas.
  • Mauri Vansevenant — 4.º na Amstel e 6.º na Liège-Bastogne-Liège. Pode ser um nome a ter em conta para a maglia azzurra.
  • Tobias Lund Andresen — O lançador do Jakobsen limpou 3 etapas na Turquia. Já sabem quem vai assumir quando o neerlandês ex-Quick-Step ficar apeado nas lombas.
  • Michael Storer — E se ganha duas etapas e a maglia azzurra?
  • Antonio Tiberi — Aposta ganha da Bahrain, está a ter uma temporada muito interessante — 8.º na Catalunha e 3.º nos Alpes. Vai ser o líder da equipa e diz que aponta ao top-5. E não costuma falhar o alvo...
    Bónus: conta para a juventude.

200:

  • Simone Velasco — Acredito que não vai só andar a passear a camisola de campeão italiano. Tem etapas ao seu jeito.
  • Lorenzo Fortunato — Candidato à maglia azzurra. Venceu no Monte Zoncolan, em 2021.
  • Florian Lipowitz — Este até então desconhecido apresentou-se a um nível altíssimo na Romandia — fechou o pódio final. As más línguas dizem que o Dani Martínez vai ter de trabalhar para ele.
  • Alex Baudin — Não sei bem o que pode fazer mas tem muita qualidade e pilota uma Van Rysel. Foi 10.º no País Basco.
  • Simon Carr — Vai ganhar uma etapa e quiçá disputar a maglia azzurra.
  • Luke Lamperti — Se o Merlier tiver um "problema mecânico".
  • Giovanni Lonardi — Presença assídua no top-15 das etapas ao sprint.
  • Davide Piganzoli — Jovem promessa do ciclismo italiano. Foi 10.º nos Alpes.
  • Giulio Pellizzari — Jovem promessa do ciclismo italiano. Foi 8.º nos Alpes.

Código da liga falso plano: FALSOPLANO

Password: 2474

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