Cycling Fantasy — Giro dell'Emilia

Os melhores voltam a estar em prova com o melhor deles todos. Será que à terceira e com um arco-íris é de vez?

Cycling Fantasy — Giro dell'Emilia
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Primož Roglič celebra aquela que viria a ser a sua última vitória pela então Jumbo Visma. (créditos: getty images)

Análise ao percurso: Entramos na preparação para o último monumento do ano. O Giro dell'Emilia é o derradeiro teste para a Il Lombardia. O percurso este ano inicia em Vignola e termina como já vem sido habitual com o circuito de quatro voltas que inicia em Bologna e termina em no topo de San Luca (2.1km - 9.4%).

Vignola - San Luca (215.3 km)

Shortlist falso plano

1200:

  • Tadej Pogačar — Depois de perder para Mas (2022) e Roglič (2023), este ano com esta forma e um arco-íris, a coisa vai sorrir-lhe.
  • Primož Roglič — O pós-Vuelta tem sido complicado para o esloveno, mas é o campeão em título e possivelmente o maior rival do seu compatriota.
  • Remco Evenepoel — Eu já não digo nada. Remco está um corredor mais completo e independentemente de ter ficado de fora do pódio na prova de fundo dos mundiais, está numa forma soberba.

1000:

  • Matteo Jorgenson — Tem dado nas vistas em todas as corridas que participa, mas tem falhado os bons resultados. É a opção mais viável a este preço.
  • Juan Ayuso — Ainda à procura de espaço na equipa, o espanhol vem aqui com funções domésticas, fazendo com que seja considerado caro.

800:

  • David Gaudu — Gaudu a valer só dois zeros? É aproveitar enquanto dá.
  • António Tiberi — Se Tiberi coragem. Esteve forte no Luxemburgo.

600:

  • Ben Healy — Deu um grande show de coragem nos mundiais embora no final não tivesse conseguido mais que o sétimo lugar. Será entre ele e Powless.
  • Neilson Powless — Não escolheu os melhores momentos nos mundiais e isso custou-lhe um melhor resultado. Creio que irá querer estar bem aqui. Tal como Healy, vai ter a liberdade que necessitar.
  • Michael Woods — Perfil de prova ao seu jeito, durinho como ele gosta. Tem estado vivo nas provas em que tem participado.

400:

  • Aurélien Paret-Peintre — A fazer uma época mais discreta que o seu irmão, o francês tem aqui uma oportunidade sem O'Connor ou Cosnefroy para conseguir aqui um bom resultado.
  • Andrea Bagioli — Gosta muito desta fase final da época, prova disso foi o segundo lugar na Lombardia no ano passado. Corre em casa.
  • Stephen Williams — A flopar desde que correu em casa, tem aqui mais uma oportunidade para mostrar todo aquele sangue ofensivo. Espero que não seja mais um dos que só lá vai quando é a brincar e que a Flèche não tenha sido um one-hit wonder.
  • Axel Laurance — Desde que pronunciam bem o seu nome que o jovem talento tem falhado ao assumir o estatuto de líder que trás resultados. Se terminar a prova, pode ser perigoso.
  • Eddie Dunbar — Com Simon Yates a trabalhar para ele (risos) ou não, este fella vai querer voltar a mostrar a forma da Vuelta.

200:

  • Bauke Mollema — Desde que foi ao Canadá, o veterano neerlandês tem estado irrepriensível. A melhor opção a este preço.
  • Simone Velasco — A minha análise diz que vai terminar dentro do top-20.
  • Marco Frigo — Se vos faltar uma mini na equipa, já sabem onde procurar.
  • Bart Lemmen — Está em boa forma, se terminar a prova tem tudo para que seja com um bom resultado.
  • Roger Adrià — É a opção mais segura da Red Bull, está num pico de forma incrível. Vou pagar para ver.

Código da liga falso plano: FALSOPLANO

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