Cycling Fantasy — Gent-Wevelgem

Análise ao percurso: ver Antevisão — Gent-Wevelgem.

Shortlist falso plano

1200:

• Mads Pedersen — Venceu aqui o ano passado e em 2020. E apesar da desilusão na Milan-Sanremo, apareceu a voar na E3. Tem uma super equipa consigo e amanhã não há Van der Poel. Meio caminho andado.
• Jasper Philipsen — A regra diz que Jasper gosta de ganhar nos dias em que há muito mais opções do que ele. Portanto, amanhã é dia de Jasper.

1000:

• Jonathan Milan — 250 quilómetros são muita fruta, é certo, mas Milan é um todo-o-terreno. E sim, vamos esquecer que acabou de fazer segundo classificado atrás de Molano.
• Tim Merlier — Não sei bem o que pensar. A Soudal traz Merlier, Magnier e Lamperti. Portanto, isto só pode dar sprint. Ou isso ou o melhor posicionado da equipa é o Lampaert.
• Olav Kooij — Costuma ter melhor apetência que os seus rivais directos no que a clássicas acidentadas diz respeito. Ataca com Jorgenson e temos uma reedição do 1-2 da Visma em 2023? Vão dizer que não era engraçado?
• Matteo Jorgenson — Não estava previsto estar presente. Mas tendo em conta o marasmo da equipa neerlandesa (zero vitórias em solo flandriano em 2025), apareceu na startlist. E se há alguém interessado em partir isto tudo é Jorgenson. Ataque, se não antes, pelo menos nas pendentes de 18% na última passagem pelo Kemmelberg.

600:

• Jordi Meeus — Não corre deste o fim-de-semana de abertura, o que torna tudo meio incerto. Mas a equipa em seu redor assusta: Pithie, Danny van Poppel, Van Dijke Brothers… Foi terceiro em 2024.
• Michael Matthews — Os anos passam e Matthews continua a ser um dos corredores mais fiáveis do pelotão. Depende muito de como montarem a equipa, mas já sabem que podem contar com o Bling para fazer top-5. A não ser que tenhamos sprint puro, claro.
• Matteo Trentin — Outro corredor old school. Nunca sai de moda. Adora pavé. Mas tenho de admitir que gostava mais dele quando custava 400.
• Søren Wærenskjold — Também gostava mais deste quando valia 400. Aqueles últimos 30 quilómetros planos têm a cara dele. Vai andar-se muito rápido, ataques constantes, e Søren já mostrou que é perito em esconder-se no fim do grupo e depois sprintar com os melhores. Vejamos se 250 quilómetros não são demais para o norueguês.

400:

• Jasper Stuyven — Se estamos na Bélgica, temos de ter Stuyven. É um pouco como levar Izagirre em Espanha ou Ulissi em Itália.
• Tim Wellens — Não me parece a prova ideal para Wellens. Mas a verdade é que tem sido a melhor carta da UAE por estas bandas.
• Joshua Tarling — Está mais do que visto do que este menino é muito mais do que um contrarrelogista. Grandes feitos esperem Joshua Tarling. E ele no Paris-Nice até fez segundo num sprint atrás de Mads Pedersen. Além de que é outro a quem o final plano assenta lindamente.
• Madis Mikhels — Não é que a Brugge-De Panne possa ser encarada como critério, mas a verdade é que é um pódio. E a confiança, às vezes, só precisa de um empurrãozinho.
• Laurence Pithie — Daqui a nada o pavé acaba e a principal razão da sua contratação esvai-se sem um único resultado digno de registo. Amanhã vai tentar seguir com os atacantes, enquanto cá atrás Meeus reservas as forças para um eventual sprint. Está na hora de aparecer.
• Mike Teunissen — Décimo classificado na E3 não é brincadeira nenhuma. Na Astana encontrou a liberdade que não tinha na Visma. Acresce o facto de ter um nome que quase proporciona uma mão cheia de trocadilhos, mas sem nunca o permitir verdadeiramente. Até nissen, ele é tramado.
• Anthony Turgis — Lembram-se quando ele na terceira etapa do Saudi Tour 2022 esteve sozinho na fuga durante quase toda a etapa? Era a pensar nesta Gent-Wevelgem 2025. Vai estar vento e tudo. Vitória quase certa.
• Paul Penhoët — Nunca ganha, mas quase sempre dá pontos.
• Emilien Jeannière — Lógico candidato a top-10 em caso de chegada em pelotão compacto.

200:

• Nils Politt & Florian Vermeersch — Mais duas cartas da UAE para tentar evitar uma chegada em pelotão compacto. E duas cartas bem baratinhas.
• Paul Magnier — Magnier a 200 é ____________. (preencha de acordo com os manuais da fantasy).
• Sam Watson — Mais uma opção barata a pensar no sprint.
• Iván Romeo — Gosto da ideia da Movistar. Já que nenhum dos seus homens rápidos é, em teoria, capaz de fazer um bom resultado aqui, bora lá levar um chavalo que pode conseguir seguir movimentações importantes.
• Alec Segaert — De Lie está fora dela. E Segaert é um trator do cacete.
• Hugo Hofstetter — Tirando em De Panne (que devido ao final caótico meio que não conta), o pior resultado que fez em clássicas belgas foi 16.º. E já correu 7.
• Tim van Dijke — Acho que vai estar ao trabalho. Mas se tiver de fechar espaços e ficar esquecido na frente…
• Rasmus Tiller — Se é clássica, Tiller.

Código da liga falso plano: FALSOPLANO
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