Cycling Fantasy — European Continental Championships ME - RR

Deve ser das provas em que o vencedor é o menos previsível. As equipas têm no geral muita qualidade. Isto promete.

Cycling Fantasy — European Continental Championships ME - RR
Cycling Fantasy
Em 2022, Fábio Jakobsen foi mais forte que Démare e Merlier. (foto:SprintCyclingAgency)

Análise ao percurso: São praticamente 200 quilómetros de extensão que terminam em circuito a partir dos 90 quilómetros finais, onde os ciclistas irão efetuar 6 voltas que incluem 6 passagens pelo topo Vam-Berg (0.4km-4.2%) e terminam no Col du Vam (0.2km - 6.0%).

Assem - Col du Vam (199.8km)

Shortlist falso plano

1200:

  • Wout van Aert — Faltou-lhe pernas na segunda metade da prova de ITT e sentiu-se a azia no cumprimento a Tarling no final. Não sei se está com cabeça para vencer a prova, no entanto não deixa de ser um dos favoritos em prova.
  • Mads Pedersen — Não tenham medo de gastar, Mads é obrigatório levar.

1000:

  • Filippo Ganna — Não participou na prova de ITT. Provou estar capaz de sprintar em Espanha. Acredito que a Itália irá colocar as suas fichas nele.
  • Olav Kooij — Não deve haver maior motivação que correr em casa. Irá certamente querer que a camisola continue nos Países Baixos.
  • Christophe Laporte — Não tem sido aquele Laporte, mas é aquele Laporte. Do you feel me?

800:

  • Andreas Leknessund — Só para o caso de não terem visto que há uma opção a este preço. O early pink do Giro 23, não tem má equipa, mas está caro.

600:

  • Matteo Trentin — Ia lançado para uma boa campanha nos mundiais antes de ter caído. Costuma estar bem nestas provas.
  • Mike Teunissen — Uma opção também muito válida dentro da equipa dos Países Baixos. Creio que será entre ele e Kooij que a equipa vai concentrar os esforços.
  • Jasper Stuyven — Longe do Stuyven do ano passado, ainda assim é uma das alternativas da seleção belga.

400:

  • Arnaud de Lie — Possivelmente o próximo campeão europeu de estrada.
  • Ethan Vernon — Creio que será a aposta do Reino Unido para fazer a dobradinha na estrada.
  • Andreas Kron — Não esteve nos mundiais, mas a boa forma na Vuelta fez com que esteja aqui e pode perfeitamente terminar dentro do top-10.
  • Edward Theuns — Aquele kick no final tem a sua cara. A Bélgica apresenta imensas soluções para levar a vitória para casa.
  • Toms Skujiņš — Está a fazer uma época muito interessante, neste momento a forma é boa. São pontos quase garantidos.
  • Michał Kwiatkowski — Experiente nestas competições deverá terminar dentro do top-20, se concluir a prova. Nos mundiais não terminou, mas desta vez o perfil é diferente.
  • Axel Zingle — Se o Laporte tiver um furo...
  • Iván García Cortina — No ano passado o final era para os sprinters do pelotão, este ano é para homens rápidos. Deve terminar dentro do top-20.

200:

  • Ben Turner — O Reino Unido apresenta uma equipa jovem e cheia de qualidade. The clock pode perfeitamente ser parte da solução.
  • Ivo Oliveira — Creio ser a nossa (enquanto português) melhor opção para tentar aqui uma boa prestação nestes europeus. Tem qualidade para terminar dentro do top-20 = pontos.
  • Lewis Askey — Mais um britânico de excelente qualidade e muito bom rolador. O Reino Unido tem soluções.
  • Emīls Liepiņš — Outra opção muito válida para a Letônia a par de Skujiņš.
  • Matis Louvel — Ciclista jovem com muita qualidade, resta saber se tem espaço dentro da equipa.
  • Mathias Vacek — Por aqui a equipa é curta, mas este miúdo anda bem em provas de uma dia.
  • Søren Wærenskjold — Se o deixam atacar de trás, provavelmente só o Tarling consegue apanhá-lo.
  • John Degenkolb — O perfil da corrida assenta-lhe bem. Num dia bom está lá até ao fim.

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