Cycling Fantasy — Dwars door het Hageland

Análise ao percurso: Mais uma clássica na Bélgica. E o regresso do monstro, Mathieu van der Poel. Irá começar aqui provavelmente a sua preparação para o Tour de France. 177 quilómetros com várias ascensões, mas nenhuma assim com dureza extrema. Destaco apenas uma que os ciclistas irão passar por quatro vezes, a última já bem perto do final, Grabos (0.5km - 5.8%).  O ano passado existiu um domínio da Alpecin, nesta edição prevê-se algo parecido.

Shortlist falso plano

1000:

• Mathieu van der Poel — Alguém duvida que será o vencedor?

800:

• Alexander Kristoff — Um dos que poderá fazer frente ao super favorito.

600:

• Giacomo Nizzolo — Teve um bom início do mês de maio, mas o de junho não foi assim tão bom. Como orçamento não deverá ser problema, pode ser uma boa aposta.

400:

• Yves Lampaert — Não se destacou nas clássicas, ainda assim dentro da miséria que foi a equipa, foi dos poucos que tentou fazer algo. Aqui pode-se destacar.
• Hugo Hofstetter — Um sprinter classicómano nestas provas dá sempre jeito.
• Simone Consonni — Vem do Giro e a prestação não foi terrível, conseguiu um quinto lugar e aqui poderá estar entre os melhores.

200:

• Axel Laurance — Eu disse que ia existir domínio da Alpecin. Aqui está outra opção válida para uma boa prestação.
• Gianni Vermeersch — Outro Alpecin.
• Sven Erik Bystrøm — Desistiu no Giro com um sexto lugar como melhor resultado, mas nas últimas duas clássicas que participou fez top-20. Isso dá pontos.
• Arne Marit  — I got a feeling.
• Frederik Frison  — E se aparecer na forma da Flandres?
• Florian Vermeersch — O irmão que é imprescindível.
• Jenthe Biermans — Não é dos ciclistas mais conhecidos, mas tem aparecido numa forma interessante. É para isto que cá estamos.
• Simon Clarke & Sep Vanmarcke — Que bela dupla de clássicas da Israel. Será suficiente para derrotar o monstro?
• Tom Van Asbroeck  — Outra carta que a Israel pode lançar.
• Rasmus Tiller — Uma verdade que tem Kristoff na equipa, mas fez dois top-5 nas duas últimas clássicas que participou. Quererá ter uma palavra a dizer.
• Timo Kielich — Já há algum tempo que não colocava aqui um ciclista da Alpecin.
• Laurenz Rex — É sempre bom levar alguém que nos guarde.

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