Cycling Fantasy — Deutschland Tour

Isto são todos contra todos e no fim alguém ganha na Alemanha.

Cycling Fantasy — Deutschland Tour
O ano passado tivemos um tuga no pódio. (foto: SprintCyclingAgency©2022)

Análise ao percurso: Prólogo inicial de 2 quilómetros só para baralhar a fantasy e etapas acidentadas de tal forma que nem dá para perceber se há sprinters capazes de passar. Para baralhar tudo ainda mais: uma etapa final destinada a acabar ao sprint, ou seja, vamos espetar grande parte do nosso orçamento num homem rápido que vai acabar por não fazer grande coisa.

  • Prólogo — Dois quilómetros, um sprint comprido. Mads Pedersen treinou isto no domingo.
Sankt Wendel - Sankt Wendel (2.3 km)
  • Etapa 1 — Terreno acidentado, subidas curtas algo íngremes, aquele perfil a fazer lembrar as clássicas das Ardenas.
Sankt Wendel - Merzig (179 km)
  • Etapa 2 — Etapa rainha que deve acabar num sprint de um grupo muito restrito. Alguém explique aos alemães que sem uma chegada em alto a sério isto não faz sentido.
Kassel - Winterberg (201.3 km)
  • Etapa 3 — Outra de terreno acidentado, esta não tão seletiva quanto a segunda.
Arnsberg - Essen (173.8 km)
  • Etapa 4 — Sprint a fechar.
Hannover - Bremen (175.6 km)

Shortlist falso plano

1200:

  • Ethan Hayter — Quando apareceu seria candidato a ganhar todas as etapas. Agora não sei o que esperar dele, mas é grande candidato a ganhar o prólogo e a equipa não tem grandes opções para a geral.
  • Mads Pedersen — Nesta forma é difícil deixá-lo de fora.

1000:

  • Pello Bilbao — Provavelmente o maior candidato à geral. Foi segundo o ano passado.

800:

  • Phil Bauhaus — Se quiserem espetar 800 num sprinter que só deve ser capaz de disputar a última etapa.
  • Brandon McNulty — Mostrou-se muito bem no domingo. Tem aqui uma rara oportunidade de disputar uma prova por etapas.

600:

  • Dylan Teuns — Esteve bem na Artic Race ganha pelo colega de equipa Stephen Williams. O terreno parecido com as Ardenas é a sua praia.
  • Mauro Schmid — Deverá obter um bom resultado no prólogo inicial e, na sua melhor forma, é capaz de superar as dificuldades deste percurso.
  • Alex Aranburu — Percurso feito para atacantes.
  • Diego Ulissi — Outro UAE que esteve muito bem em Hamburgo, com a sua ponta final pode muito bem conquistar esta prova.
  • Pavel Sivakov — Se o Hayter não se aguentar, é ele a esperança da INEOS.

400:

  • Quinten Hermans — Outro a quem o terreno acidentado assenta que nem uma luva.
  • Ethan Vernon — Um dos grandes favoritos ao prólogo inicial e, provavelmente, capaz de disputar a penúltima e a última etapa.
  • Georg Zimmermann — O ano passado ficou à beira do pódio, este ano deve querer melhorar esse resultado na sua corrida caseira.
  • Ilan Van Wilder — Se não quer andar sempre a trabalhar para o Remco tem de provar que é capaz de mais que isso.

200:

  • Kevin Vermaerke — Esteve bem na Noruega e tem características para estar bem aqui também.
  • Marius Mayrhofer — Estou à espera que em casa volte a fazer alguma coisa relevante.
  • Rasmus Tiller — Outro que adora o terreno acidentado.
  • Timo Kielich — Uma das surpresas desta fase da época, muito rápido e capaz de superar algumas dificuldades.
  • Nicola Conci — Esteve bem na etapa mais seletiva da volta à Dinamarca.
  • Jakob Fuglsang — Será que ainda tem alguma coisa dentro dele?
  • Simon Clarke — Não esteve nada mal nos mundiais, será que ainda tem pernas para isto?
  • Madis Mikhels — Grande prestação no domingo. Pode obter bons resultados nas duas últimas etapas.
  • Jannik Steimle — Deverá querer ganhar o prólogo em casa.
  • Nils Politt — Esteve no movimento mais importante da clássica de Hamburgo. Chega em forma e o seu perfil atacante pode valer pontos.

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