Cycling Fantasy — Coppa Sabatini - Gran Premio città di Peccioli

Que comecem as clássicas italianas!

Cycling Fantasy — Coppa Sabatini - Gran Premio città di Peccioli

Análise ao percurso: Os primeiros cento e sessenta e cinco quilómetros fazem-se num oscilante circuito, que conta com três subidas — 3.7km a 3.1%, 0.8km a 10.4% e 0.8km a 11.3% — e que é ultrapassado por cinco vezes. Restam então cerca de trinta e sete quilómetros para a meta, realizados também num circuito, este bem mais leve e cuja principal dificuldade conta apenas com 1.4km a 5.6%. É ultrapassado por três vezes e a meta coincide com a única subida do percurso e embora se encontra antes do final da mesma, a dureza estará presente na chegada.

A mais dura das subidas da prova é ultrapassada por cinco vezes, a última das quais ainda a 56km da meta.

Shortlist Falso Plano ‌‌

1200:

  • Alexandr Vlasov — Imaginem o Branco aos saltos com a vitória do seu ciclista fetiche. Só para partilhar parte dessa alegria vale a pena levar o mais cotado ciclista em prova, que com um bom kick final pode impôr a sua força.

800:

  • Guillaume Martin — O francês precisará de uma corrida muito atacada no circuito inicial e mesmo assim terá dificuldade em vencer num grupo restrito. Duvido que ganhe mas vai andar por lá.
  • Michael Woods — A Israel precisa que o canadiano ganhe. Não tem mostrado muito este ano e precisaria de uma corrida muito endurecida pois o final não é inclinado o suficiente para conseguir vencer ao sprint. Acho que há onde gastar melhor o orçamento.
  • Daniel Martinez —  ‌Tem tudo para estar na disputa, fechou hoje em terceiro no Giro da Toscana e tem uma boa ponta final. Não é obrigatório mas se houver orçamento é uma aposta muito fiável para o top10.

600:

  • Alex Aranburu — Belo final de época do espanhol, finalmente começando a justificar a aposta nele. É um dos principais favoritos e a este preço mais que compensa o risco.
  • Marc Hirschi — O suiço continua a ser um perigo neste tipo de provas e ganhou hoje no Giro da Toscana, mostrando estar em forma.
  • Lennard Kämna — Se se apanhar sozinho é um perigo e pode aproveitar haver tantas alternativas na equipa para ser ousado e atacar de longe. É uma aposta de risco devido ao preço.
  • Giacomo Nizzolo — É o melhor sprinter em prova mas duvido que consiga chegar ao final em condições de estar na discussão.  ‌

400:

  • Vincenzo Albanese — Adora este tipo de percurso. Passa bem as dificuldades e tem uma óptima ponta final. Obrigatório.
  • Alessandro Covi — Em Maio seria obrigatório. Agora embora continue a ser uma hipótese válida já não merece esse estatuto.
  • Victor Lafay — Não vai ganhar mas vai andar pelo top10, é essa a sina do francês.
  • Lorenzo Rota — O ano passado foi dos principais destaques nas clássicas italianas de fim de ano. Na minha equipa terá lugar.

200:

  • Mathieu Burgaudeau — O sósia de Alaphilippe pode não ter o mesmo talento, mas é muito combativo e já conta com alguns resultados de nível este ano. Arriscará de longe, se pegar é jackpot mas é uma aposta de risco.
  • Andrea Piccolo — Jovem ciclista tem estado a dar-se a mostrar ao mundo do ciclismo. Pode ter aqui mais uma prova de afirmação. Aproveitar enquanto o preço não aumenta.
  • Einer Rubio — Chegou hoje no grupo da frente com nomes bem mais conceituados. Preferiria mais dureza mas em forma e a este preço é uma opção interessante.
  • Natnael Tesfatsion Depois de um fulgurante início de época tem estado mais discreto, mas este percurso assenta muito bem ao eritreu.
  • Filippo Fiorelli Melhor aposta da equipa italiana, fez top5 na bretanha e embora duvide de um resultado igual, poderá andar na luta.
  • Alexis Vuillermoz — Já não tem a capacidade de outros tempos, mas num dia bom pode intrometer-se no top10.
  • Cian Uijtdebroeks A juventude tem mostrado não merecer ser subestimada. Depois não se queixem.
  • Gianni Moscon — Já fez pódio, costuma andar bem no final da época. Mas ainda nem o vi este ano, por isso é sempre um risco.

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