Cycling Fantasy — Cadel Evans Great Ocean Road Race

Vamos a uma dobradinha, Pithie?

Cycling Fantasy — Cadel Evans Great Ocean Road Race
Cycling Fantasy

Análise ao percurso: ver Antevisão — Cadel Evans Great Ocean Road Race.

Pithie a festejar a terceira em 2026. (foto: Cyclingnews)

Shortlist falso plano

800: 

• Bryan Coquard — Com orçamento para tudo, não há como deixar Coquard de fora das opções. O francês está como um bom vinho e o tempo parece fazer-lhe bem. Uma vitória de etapa e um segundo lugar no recente Tour Down Under são um belo cartão de visita.

 600: 

• Magnus Sheffield — Parece em boa forma e aquele motor é perfeito para ir embora nos nove quilómetros finais. Mas todos sabemos a volatilidade do americano da Ineos. Quem gostar de jogar roleta-russa tem aqui uma boa opção.

• Corbin Strong — Pareceu algo apagado neste início de época australiano, mas se há ciclista que encaixa como uma luva no perfil da prova é o neozelandês. Probabilidade de top-5 demasiado forte para não entrar na minha equipa.

• Oscar Onley — Um dos principais favoritos à vitória, livre-se ele dos homens mais rápidos. Segundo na geral do TDU e quarto classificado na etapa de Willunga deixaram um sabor agridoce, mas podem ter o condão de despertar o homem da Picnic na busca da primeira vitória do ano.

 400: 

• Mauro Schmid — Mais uma grande cartada para esta prova. O campeão nacional suíço adora uma boa fuga nestas provas acidentadas, e com Plapp fora das opções ganha um papel principal dentro da equipa da casa, a Jayco Alula.

• Finn Fisher-Black — Não é só a UAE que tinha esperanças desmedidas em ti, rapaz. Dono de um estilo puchy e uma finalização forte em grupos reduzidos, pode ter vantagem sobre alguns adversários diretos trepadores.

• Laurence Pithie — Vencedor da última edição e, talvez, o principal favorito a repetir a gracinha… desde que se mantenha numa linha reta. Ok, sr. Pithie? Forte nestas colinas curtas, finalizador exímio, será o terror dos melhores trepadores que o quererão descartar de um final em sprint reduzido.

• Stephen Williams — Foi talvez a maior deceção no último Down Under. Vai querer apagar a pálida imagem que deu, mas só é enganado duas vezes quem quer.

• Alberto Bettiol — O italiano que já nos habituou a surpresas. Embora sem grandes resultados nos tempos mais recentes, nunca se sabe quando ele decide animar a festa. 

• Georg Zimmermann — Basta isto: foi terceiro na última edição da prova. O alemão deu boas indicações a semana passada e dá-se muito bem nestas clássicas acidentadas. Pode não ser o mais vistoso, mas a consistência é o seu forte. 

• Andrea Bagioli — Mais um italiano que tem andado à procura do seu grande momento. Se estiver inspirado, pode ser ele a baralhar as contas dos favoritos. 

• Sam Welsford – Joga em casa e tem demonstrado uma forma impressionante com seis vitórias este mês. A quádrupla ascensão de Challambra Hill vai fazer miséria naquelas pernas, mas se houver espaço para recolar podem apontar o nome do sprinter da Red-Bull na lista dos vencedores da Cadel Evans Great Ocean Road Race.

 200: 

• Lukas Nerurkar — Hype or not hype? Eis a questão. Era secretamente um dos miúdos que mais expectativas gerava para o Tour Down Under, mas saiu uma bela banhada. Agora que ninguém o quer levar é menino para dar uns belos pontos no Fantasy. 

• Javier Romo — O homem do momento. Pela forma como venceu uma etapa que lhe deu a liderança no TDU, mas sobretudo pelo modo como encarou o Willunga Hill de forma tão destemida. É essa dose de loucura que esperamos de ti Javi.

• Albert Withen Philipsen — Não era um desconhecido para ninguém, mas superou as melhores expectativas com esta entrada de leão entre as elites. Um prodígio que tem tudo para brilhar logo no primeiro ano… a começar já na próxima madrugada.

• Tim Torn Teutenberg — Parem tudo. Este miúdo é uma das minhas apostas fetiche para 2025. O alemão da Lidl-Trek já começou a deixar a sua marca e não espero menos que outro top-10 esta madrugada.

• Francesco Busatto – 22 aninhos, vencedor da LBL sub-23 há 2 anos, 14º entre as elites na Strade Bianche em 2024 e múltiplos top-10 nas clássicas italianas que encerraram a última época. Para mim, o melhor dos italianos.

• Carlos Canal – Bom sprint, competente nas colinas e já dois top-10 este mês na Austrália. Estou convencido.

• Natnael Tesfazion – O que falámos para Zimmerman. O eritreu foi 2º em 2024, mudou para a Movistar e continua em bom nível na terra dos cangurus. Junto com Romo e Carlos Canal, pode animar muito esta edição.

• Samuel Watson — Uma das agradáveis surpresas neste início de época. Dois top-10 este mês que parecem demonstrar uma ambientação perfeita à nova equipa. Se a corrida se decidir num sprint mais ou menos reduzido, ele pode ser o coelho que sai da cartola. 

• Remy Rochas – Se a 3ª etapa do TDU tinha um perfil muito próximo da Cadel Evans, então este nome tem de estar no radar. Foi 9º e dos oito que terminaram à sua frente três não alinham na prova de amanhã. Um joker interessante.

• Antoine Huby — O francês que vem do ciclocrosse e está a adaptar-se bem à estrada. Esta semana foi 11º numa das clássicas australianas e pode surpreender se as pernas responderem. 

• Fergus Browning – Pode parecer uma aposta um pouco wild, mas merece o apontamento. Vice-campeão nacional australiano de contra-relógio e de estrada, foi rei da montanha no Tour Down Under beneficiando dos muitos quilómetros em fuga. Acredito que pontue.

Código da liga falso plano: FALSOPLANO
Password: 2474

Play Store: Cycling Fantasy
App Store: Cycling Fantasy