Cycling Fantasy — Cadel Evans Great Ocean Road Race

Análise ao percurso: ver Antevisão — Cadel Evans Great Ocean Road Race.

Shortlist falso plano

1200:

• Ethan Hayter — Depois da desilusão no Tour Down Under dá para confiar? A mim não me engana desta vez.

1000:

• Michael Matthews — É o nome principal no lote dos favoritos, dificilmente não estará na disputa independentemente do cenário da corrida. Está a andar bem e é um percurso que lhe agrada bastante. Não faz sentido não levar Bling Matthews.

800:

• Caleb Ewan — The Pocket Rocket é o corredor mais rápido da startlist. É o grande favorito caso a prova termine ao sprint, apesar de estar a correr pela UniSA-Australia. O eterno futuro vencedor de Milano-Sanremo tem alguma pressão sobre os ombros após o fiasco no Tour Down Under, onde não conseguiu qualquer vitória. Com margem no orçamento, é outro corredor que não faz sentido não levar.
• Simon Yates — O foco da equipa está em Matthews mas se a corrida estiver demasiado endurecida ele vai estar na frente e aí não sei se há muitos com capacidade para o acompanhar. Está em grande forma.

600:

• Maximilian Schachmann — Outro fiasco do Tour Down Under. Depois de um 2022 medíocre, anseio por voltar a ver o velho Schachmann que arrasava a concorrência em clássicas e provas de uma semana.
• Marc Hirschi — Mostrou boa forma no Tour Down Under. Neste tipo de corridas é sempre um dos grandes favoritos, independentemente da concorrência.

400:

• Mauro Schmid — O jovem corredor suiço fechou top 5 no Tour Down Under o que significa boa forma. É um corredor muito consistente e que tem características e potencial para fazer mais e melhor neste tipo de provas. Em Montreal fez 6º apenas atrás de nomes consagrados em corridas de um dia como Pogačar, Van Aert, Bagioli, Yates e Gaudu.
• Jordi Meeus — É um jovem sprinter belga que gosta deste tipo de corridas. Se estiver recuperado da queda na etapa 1 do Tour Down Under, é um dos principais nomes para o cenário de sprint.
• Alberto Bettiol — Mostrou boa forma e muita pontaria na semana passada. Eu levo.
• Mikkel Frølich Honoré — Conquistou a montanha no Tour Down Under, vale o que vale. O Honoré de 2021 seria um dos favoritos.
• Magnus Sheffield — Enquanto estiver a 400 é presença obrigatória nas minhas equipas. E quando subir para 600 também.
• Gerben Thijssen — Uma das grandes desilusões da semana passada. Na etapa 1, em Tanunda, caiu e mesmo todo esfarrapado foi sprintar para o 10º lugar mas nas etapas seguintes não se mostrou. Tal como Meeus, se estiver recuperado é um dos favoritos em caso de sprint.
• Alessandro Covi — Tem estado apagado ultimamente, será Covi-19?
• Jay Vine — Pelo sim pelo não, é melhor levar. E ouvir o Episódio 11.
• Hugo Hoffstetter — Puro classicómano. Consegue adaptar-se aos vários cenários de corrida mas não sei se estará adaptado ao clima oceânico.
• Patrick Bevin — Está na minha blacklist mas não quero ouvir o Ricardo Pereira caso este pino neozelandês faça um resultado decente.

200:

• Sven Erik Bystrøm — 7º no Tour Down Under (!), não cabe na minha equipa mas sintam-se à vontade para levar este norueguês da Intermarché - Circus - Wanty, campeão do mundo de sub-23 de 2014.
• Hugo Page — Está a andar muito. Mais uma vez: tenho as expetativas muito elevadas para este miúdo mas não quero colocar pressão.
• Sjoerd Bax — Se for o Bax da Coppa Agostoni, cuidado...
• Marius Mayrhofer — O jovem alemão, praticamente desconhecido a este nível, foi uma das revelações do Tour Down Under com 4 top 11 em 6 etapas. Já tinha surpreendido na Schwalbe Classic. Dará continuidade ao bom momento?
• Natnael Tesfatsion — Deu boas indicações na semana passada, com um 6º lugar na etapa ganha por Pello Bilbao e um sólido 14º na GC. É um percurso que lhe assenta na perfeição.
• Daryl Impey — 3 participações, 3 pódios — 3º em 2018, 2019 e 2020. Conseguirá manter o registo?
• Corbin Strong — Desempenho consistente no TDU, a dar continuidade à boa fase no final de 2022.

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