Cycling Fantasy — Bretagne Classic - Ouest-France
Sprinters ou classicómanos? Seja como for, ganha a Alpecin.
![Cycling Fantasy — Bretagne Classic - Ouest-France](/content/images/size/w1200/2023/09/ISIMG-916079.jpeg)
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Análise ao percurso: ver Antevisão — Bretagne Classic - Ouest-France.
Shortlist falso plano
1200:
- Mads Pedersen — Na Alemanha deu a sensação que as Tour legs estavam a esgotar-se. De qualquer maneira este é o tipo de percurso dele, dia muito longo e sem subidas que o eliminem assim se esteja a sentir bem. É arriscado levá-lo e mais ainda deixá-lo de fora.
- Jasper Philipsen — A Alpecin jogará em duas frentes e Philipsen cobrirá a opção de sprint. Tenho algumas dúvidas que, sendo a corrida atacada cedo como espero, se aguente com os melhores, por isso vou deixá-lo de fora. Mas se, como já aconteceu muitas vezes nesta prova, a decisão for feita com um grupo de 40/50 unidades, é o favorito.
1000:
- Christophe Laporte — Um classicómano todo-o-terreno com boa ponta final e, aqui, com liberdade. Um dos maiores favoritos e quase uma certeza no top-5.
800:
- Mathieu van der Poel — O vencedor custa só 800, que simpáticos.
- Biniam Girmay — Época pior que decepcionante até agora. Conseguirá neste bloco final de clássicas salvá-la? Acredito que vá estar bem, mas há opções melhores e o budget não estica.
- Michael Matthews — Adora dias longos, costuma andar bem nesta fase da época e já venceu aqui. Sinto-me muito tentado.
- Julian Alaphilippe — Continuo a adorar-te e a achar que ainda tens algumas vitórias incríveis no bolso. Não acho que seja aqui esta mas nunca se pode descartar completamente o Loulou.
- Brandon McNulty — Eu imagino uma corrida muito atacada e um grupo de atacantes restrito a discutir a vitória entre si. Estes dias muito longos e ondulados são a praia do americano que quase surpreendeu na Bemer.
600:
- Alex Aranburu — Boa ponta final, adapta-se a este tipo de subidas curtas e mostrou boas pernas na Alemanha.
- Jonathan Milan — Eu acho que não passa. Se passar é um dos três mais rápidos.
- Valentin Madouas — Tem um grande motor para este tipo de dias mas eu gostava mais dele quando era 400. Não vem a andar bem mas é sempre uma carta a ter em conta.
- Alexey Lutsenko — É sempre uma roleta russa. Ganhou em Getxo há um mês e quando se apanha nos dias dele, que é raro, é um perigo neste terreno.
- Marc Hirschi — A UAE vai apostar tudo em partir a corrida longe, pois só assim poderá lutar pela vitória. Tem boa ponta final, foi uma peça importante no Renewi Tour e espero vê-lo no top-10 final.
400:
- Arnaud De Lie — O Touro continua a um preço bem acessível e enquanto assim for só temos de escolher os outros 8.
- Ben Healy — Precisa que a corrida seja muito atacada devido à sua falta de sprint, logo, quanto mais duro melhor para o irlandês. Na minha equipa vai entrar.
- Alberto Bettiol — Gosto muito de Bettiol nestas clássicas imprevisíveis. Mas com Healy acho que não tenho coragem de levar os 2.
- Corbin Strong — Duvido que consiga estar no corte decisivo, mas será dos mais rápidos no segundo grupo e isso ainda vai valer uns pontos.
- Benoît Cosnefroy — Costuma ter uma ou duas grandes prestações por ano em clássicas. É ver se querem arriscar que a primeira do ano será aqui.
- Michał Kwiatkowski — Está de volta o Kwia classicómano. Vou levar.
- Tiesj Benoot — Quando lhe é dada liberdade tem estado bem, aqui com Laporte veremos qual será o seu papel.
- Clément Champoussin — Na Noruega em 4 dias fechou 3 no pódio, incluindo uma vitória. Vem com boas pernas, o nível aqui é outro mas pode ser um joker.
200:
- Marius Mayrhofer — Surpreendeu toda a gente quando a abrir a época venceu na Austrália uma clássica de perfil semelhante. Tem tido altos e baixos no resto da época mas a 200 é uma boa opção.
- Alexander Kamp — Fez terceiro o ano passado e volta a chegar aqui com boas indicações recentes.
- Madis Mihkels — Vem da maior vitória da sua carreira e embora eu ache que possa ser duro demais para ele, é um risco que pode compensar.
- Matis Louvel — Não é péssimo. E não há muitas opções melhores a 200.
- Anthony Turgis — Tem sido péssimo. Algum dia há-de voltar, não é? Não é?
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