Cycling Fantasy — Bredene Koksijde Classic
O Kemmelberg a cem quilómetros da meta? Mais valia nem estar lá.

Análise ao percurso: Cerca de duzentos quilómetros em que o mais certo é acabar em sprint de pelotão compacto. O Kemmelberg são 700 metros a 10.3%, mas a segunda e última passagem é feita a 100 quilómetros da meta. Tempo mais do que suficiente para as equipas dos homens mais rápidos se organizarem e anularem qualquer tipo de tentativa de fuga utópica.

Shortlist falso plano
800:
- Dylan Groenewegen — Início de época discreto, com alguns resultados a rondar o top-10, mas já em 2024 teve um início parecido e os bons resultados apareceram nas clássicas. Exemplo disso é o segundo lugar aqui no ano passado.
600:
- Gerben Thijssen — É um sprinter de clássicas, até porque nas provas por etapas, que não são PRO, o nível costuma subir um pouco mais. E aqui, sendo que o nível não é altíssimo, o belga em casa pode sempre reinar. Na edição transata fez pódio, em 2023 venceu e em 2022 fez quinto.
- Juan Sebastian Molano — A UAE parece não confiar nele e eu também não, mas isso não quer dizer que não possa dar alguns pontos. Podem é ser poucos.
- Fabio Jakobsen — Início de época ao nível do que tem feito nos últimos tempos, alguns top-10, e é uma incógnita o que esperar dele.
400:
- Luca Mozzato — Têm-me desiludido os resultados dele, já esperava algo mais relevante...
- Arnaud Démare — ... por outro lado, o seu colega de equipa tem tido um arranque muito acima das expectativas. Na teoria é uma opção mais segura.
- Luke Lamperti — Foi terceiro em Nokere, 64.º em Denain e aqui volta à sua praia. Desconfio que ficará bem colocado.
- Milan Fretin — Dos sprinters mais regulares nas clássicas PRO até à data. Cinco clássicas, sempre top-10 e em Almeria até venceu. Também levantou os braços na nossa Algarvia à frente de nomes como Meeus, De Lie, Girmay e Van Aert.
- Tobias Lund Andresen — A outra opção da Picnic. Tem tido resultados idênticos ao Jakobsen até porque têm andado praticamente de mãos dadas, mas já conta com uma vitória na Nova Zelândia.
- Max Kanter — Início auspicioso nas clássicas espanholas, mas a forma parece que desceu a pique.
- Alberto Dainese — Oitavo em Nokere e este perfil mais plano assenta-lhe melhor. Acredito que pode discutir a vitória.
- Enrico Zanoncello — Um top-10 no Tirreno-Adriatico e um top-10 no Paris Nice.
- Simone Consonni — Foi quarto no ano passado e é por isso que decidi colocá-lo nesta shortlist.
200:
- Piet Allegaert — Outro Cofidis em grande forma, acho que a aposta deve ser Fretin, mas não podia deixar Piet de fora com as prestações que tem tido.
- Max Walscheid — Outro ciclista que me tem desiludido nestas primeiras clássicas e com Dylan a aparecer aqui, devo ter que esperar por outra prova para o ver vingar.
- Aaron Gate — Sei que pode ser polémico, mas Gate pode ser a minha aposta dentro da Astana.
- Hugo Hofstetter — Cinco clássicas, sempre top-10, inclusive com dois pódios. Não há como fugir a levá-lo.
- Lionel Taminiaux — Sem De Lie presente, podemos ver de novo o melhor Lionel. Quarto lugar em 2023.
- Erlend Blikra — Creio que será o sprinter da equipa, ...
- Stian Fredheim — ... mas a aposta poderá ser esta. O miúdo está on fire.
- Matteo Moschetti — Em Nokere foi segundo, mas ao nível dos puros sprinters foi o melhor.
- Matyáš Kopecký — Não aparece desde o início de março, mas até aí estava num nível muito aceitável.
- Simon Dehairs — 18.º em Denain. Foi o terceiro melhor da equipa, os dois primeiros não estão aqui.
- Steffen De Schuyteneer — 11.º em Denain e já tinha aparecido em bom plano no UAE Tour. Não descarto que tenha liberdade para tentar sprintar a seu belo prazer.
Código da liga falso plano: FALSOPLANO
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