Cycling Fantasy — BEMER Cyclassics

Sprint ou ataque? Daquelas que em termos de fantasy tem sempre tudo para ser um desastre.

Cycling Fantasy — BEMER Cyclassics
O ano passado Marco Haller lixou a fantasy de 85% das pessoas. (foto: Cycling News)

Análise ao percurso: ver Antevisão — BEMER Cyclassics.

Shortlist falso plano

1200:

  • Ethan Hayter — É dos sprinters que melhor passa dificuldades mas é mais rápido que Mads Pedersen? Mais rápido que Jasper ou Kooij não é. Acho que precisaria de uma situação perfeita para ganhar e a este preço é isso que se pede.
  • Mads Pedersen — O favorito se a corrida se tornar dura demais para os mais puros sprinters.

1000:

  • Olav Kooij — Um dos sprinters mais rápidos com uma equipa totalmente focada em si. Passa também muito bem dificuldades. É candidato óbvio.
  • Arnaud Démare — Equipa nova, vida nova? Seria algo surpreendente mas o francês tem muita qualidade.

800:

  • Tim Merlier — Pode bater qualquer um ao sprint, precisa é de chegar no primeiro grupo.
  • Dylan Groenewegen— Igual ao Merlier.
  • Brandon McNulty— A UAE vem aqui com uma equipa muito virada para o ataque. E McNulty é um dos principais favoritos a fazer com que um desses ataques cole.

600:

  • Sam Bennett — Será que vai à Vuelta este ano? O ano passado apareceu em forma nesta altura do ano.
  • Jonathan Milan — Só um dia de corrida desde o grande Giro. Tem as características ideais para esta prova que é uma das últimas enquanto corredor da Bahrain.
  • Pascal Ackermann— De saída para a Israel, a UAE não confia muito nele mas é daqueles que vão tentar manter-se no pelotão, haja o que houver, e alcançar o melhor resultado possível.
  • Alex Aranburu — Outro dos favoritos para o cenário em que um ataque seja o movimento decisivo da corrida.

400:

  • Cees Bol — Está a fazer uma grande época. É candidato ao top-10.
  • Alberto Bettiol — Esteve muito bem nos mundiais. É mais um na senda de Aranburu e McNulty.
  • Ethan Vernon — Lançador de Merlier suponho mas, caso o belga não esteja na discussão, Vernon pode se tornar candidato ao top-5.
  • Corbin Strong — Daqueles com boa ponta final, que se dá bem em clássicas e passa bem subidas curtas.
  • Arnaud De Lie — Vem de duas vitórias, será aqui a sua primeira vitória no World Tour?
  • Quinten Hermans — Segundo o ano passado. Este ano chega aqui sem dar tão bons sinais, mas é mais um atacante.
  • Max Walscheid — Top-10 em caso de sprint compacto garantido.
  • Georg Zimmermann — Exímio atacante.
  • Toms Skujiņš — Chega em forma e pode meter-se num grupo só para a Trek não ter de trabalhar atrás e resultar.

200:

  • Marco Haller — Vencedor do ano passado. Será que o raio acerta duas vezes no mesmo sítio?
  • Nils Politt — Atacante de grande qualidade, forma é uma incógnita.
  • Matevž Govekar — O ano não tem sido grande coisa, mas é daqueles que se pode imiscuir num grupo pequeno bem sucedido.
  • Arne Marit — O sprinter da Intermarché aqui.
  • Matis Louvel — É rápido mas tem Démare na equipa. Se quiserem a minha opinião, overrated.
  • Marius Mayrhofer— Já venceu uma clássica de WT com um perfil não muito diferente desta este ano.
  • Itamar Einhorn — Top-20.

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