Cycling Fantasy — Amstel Gold Race

Emoção da Amstel 2019, é tudo o que preciso amanhã.

Cycling Fantasy — Amstel Gold Race
Cycling Fantasy

Análise ao percurso: ver Antevisão — Amstel Gold Race.

Poga e um dos seus fieis gregários (foto: tntsports)

Shortlist falso plano

1200:

  • Carro da organização — Pode estar desaparecido quase duas épocas mas quando é necessário ele aparece e ajuda no que pode.
  • Tadej Pogačar — Dispensa apresentações ou qualquer tipo de explicação para estar nesta lista. Só posso acrescentar que em 2023, se não fosse o carro da organização, talvez o Ben Healy o tivesse alcançado. Vou deixar apenas essa dúvida.
  • Wout van Aert — Não está no seu melhor, mas continua a ser um dos melhores após os aliens. Nas últimas quatro provas, não obteve pior que o 4.º lugar e em termos de fantasy isso são pontos, e pontos é o que queremos.
  • Remco Evenepoel — Posso tentar convencê-los a não levá-lo? Um ciclista que esteve parado por lesão chega e vence assim? Pode ser fogo de vista, e ele pode quebrar logo no primeiro arranque de Pogačar. Claro que ele tem tudo para ser o maior adversário de Pogačar na estrada, acredito que vai beneficiar do endurecimento da prova por parte da UAE, mas também não estranharia se fosse ele a dar o primeiro passo e atacar.

1000:

  • Ben O'Connor — Fez segundo no Mundial atrás de Pogačar, apesar de não ser uma clássica para as suas características. Com tanto endurecimento que a corrida poderá ter, ele certamente vai tentar estar na frente.
  • Mattias Skjelmose — Esperava mais dele na época até este momento, mas as Ardenas são o seu grande objetivo na primeira parte da temporada.

800:

  • Thomas Pidcock — Esperava-se mais dele na De Brabantse Pijl, mas Pidcock gosta de estar nos grandes momentos. Em quatro participações na Amstel, já ocupou os três lugares do pódio, sendo o vencedor da última edição. Será um dos principais ciclistas a mexer com a corrida – não podemos esquecer que na Strade disse que só seguia Pogačar e acabou por ser o primeiro a tentar atacar.
  • Marc Hirschi — Ficou em segundo no ano passado, atrás de Pidcock – é verdade que muitos dos seus melhores resultados surgiram na ausência dos grandes nomes. Mesmo assim não deixa de ser um classicómano de excelência.
  • Alex Aranburu — Vem em forma extraordinária. Uma grande prestação no País Basco e o 4.º lugar na De Brabantse Pijl abrem as portas a boas expectativas para esta prova.
  • Santiago Buitrago — Não teve a melhor prestação no País Basco mas é um ciclista explosivo e pode surpreender os mais puros homens das clássicas.

600:

  • Maxim Van Gils — Rescindiu contrato com Lotto para isto, para esta fase da época, por isso é para estar bem e brilhar, ou isso ou o karma é tramado?
  • Thibau Nys — Não vou criar grandes expectativas porque fiquei desiludido com a sua prestação no País Basco terá sido a pressão do que disse no podcast? Mas acredito que este rapaz vai ganhar uma das três clássicas das Ardenas, e esta é a que melhor se adapta ao seu estilo.
  • Michael Matthews — Os anos passam e ele continua aqui, e nós continuamos a olhar para ele. Talvez não como um vencedor, mas para a fantasy ele é sinónimo de pontos. Chegam três na frente e Matthews ganha o sprint do 4.º lugar, é assim que funciona.
  • Romain Grégoire — A melhor carta da FDJ vem pelo pedal deste miúdo, sobe bem, desce bem e ainda sprinta bem. Na minha visão, ele tem tudo para dominar as Ardenas, ou ser um dos principais intervenientes durante os próximos anos.
  • Ben Healy — A geral correu mal no País Basco mas o irlandês ainda nos deliciou com os seus ataques e resiliência, venceu uma etapa com um ataque solitário de longe e no dia seguinte, lá estava ele a atacar novamente, acabando por fechar em 3.º lugar. Não nos podemos esquecer de que em 2023, quando Pogačar venceu, ele ficou em segundo.
  • Neilson Powless — Talvez não seja a clássica que mais lhe favoreça, mas o americano está em boa forma. Com o nível de dureza que se prevê, certamente tentará posicionar-se no grupo decisivo. Além disso, pode formar uma excelente dupla com Healy.

400:

  • Roger Adrià — Se não fosse Van Gils, ele seria o principal trunfo da BORA nas Ardenas. Mas e se Van Gils não estiver em boa forma? Na verdade, mesmo que Van Gils esteja bem, duvido que Adrià se coloque ao seu serviço. O espanhol tem muito talento.
  • Dorian Godon — Tenho uma relação amor-ódio com Godon. É daqueles ciclistas em que eu levo faz 0 pontos, e quando não levo ou ganha ou entra na equipa ideal. Como provavelmente não o devo incluir na minha equipa, aproveitem a dica.
  • Axel Laurance — Para além de ter o perfil ideal para estas provas e isso todos sabemos, ou devíamos saber mostrou boa forma no País Basco. Na 5.ª etapa, atacou e chegou em 2.º, mesmo sabendo que já não podia vencer. Pareceu-me uma forma de demonstrar à equipa que deviam ter trabalhado mais para ele.
  • Georg Zimmermann — Está nesta prova porque venceu o Giro d'Abruzzo e integra esta shortlist precisamente por essa razão. Quem vence está em forma e motivado.
  • Tiesj Benoot — Está a fazer uma excelente época nas clássicas na fantasy tem sido pontos garantidos. Embora vá dar tudo pelo Wout, esse "tudo" pode bem ser suficiente para que ele acabe nos lugares cimeiros.

200:

  • Maximilian Schachmann — Tem Remco na equipa, o que limita em muito o alemão, mas está em forma, e tal como Benoot poderá sorrir uma boa classificação, pelo trabalho que faz para o seu líder.
  • Simone Velasco — Astana é sinónimo de pontos, e a escolha de hoje recaiu sobre Velasco. Não foi por acaso, vem em grande forma após um excelente País Basco. Dos ciclistas de 200, parece quase obrigatório pela forma atual e pela liberdade que tem. No entanto, a dureza da prova deixa-me hesitante sobre incluí-lo na minha equipa.
  • Warren Barguil — De trepador passou a homem das clássicas — e nos últimos anos nem isso. No entanto, mantenho a esperança de que possa conseguir uma boa classificação. Continuo a acreditar, pela maneira com que se posiciona bem, pela dureza que a prova poderá ter e pela liberdade tática de que dispõe na equipa.
  • Alex Baudin — Apesar de não ser o líder da equipa, não podemos ignorar que está em grande forma. Na De Brabantse Pijl mostrou-se bastante atacante. Se não tivesse Healy e Powless como companheiros de equipa, seria claramente dos melhores ciclistas de 200 no final da prova.
  • Edoardo Zambanini — Sabem aquele ciclista de que se gosta sem razão aparente? Este começou por ser assim. Mas depois tornou-se naquele ciclista que passa despercebido durante a prova, até que vemos a classificação final e... Surpresa! Até esteve bem. Tem o perfil ideal para clássicas aguenta a dureza das provas e ainda tem um bom sprint.
  • Gianni Vermeersch — Sem um líder claro na Alpecin, o Gianni pode revelar-se uma excelente opção. Não podemos esquecer que alcançou o 15.º lugar na Flandres, com o Van der Poel em competição.
  • Joseph Blackmore — Esteve muito bem na De Brabantse Pijl ao ataque com Remco e Wout, isso é sinal de boas pernas. E se aprendeu que não pode voar perto do sol novamente, pode fazer uma grande prova e pontuar bem na fantasy.

Código da liga falso plano: FALSOPLANO
Password: 2474

Play Store: Cycling Fantasy
App Store: Cycling Fantasy